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Atualizado: 19 de junho de 2025


Por isso eu tenho estes cabellos brancos, e é porque me não aborrece a vida, que os vês, ainda confundidos com os cabellos loiros d'esta criança. O santo reitor, que serviu porventura de modelo ao evangelico personagem do primeiro livro de Julio Diniz, encontra no caminho a sombra de Voltaire, e entre sereno e austero lhe falla: Não ha quem te comprehenda aqui; vae-te, sabio peior que o rustico.

«E, escrevendo alguma coisa na primeira pagina, accrescentou: « E lel-a. «O Julio havia escripto: «Ao seu amigo Alberto Pimentel lembrança de Lisboa em outubro de 1873. Julio Cesar Machado.» «E entregando-me o livro: « E tel-a. «Era impossivel recusar; acceitei

Deus no coração da creatura e Elle póde julgar com justiça dos erros de cada um... Em todo o caso, o que é evidente é que estamos em frente de uma creatura desgraçada e como tal merecedora da nossa compaixão... Julio calou-se por alguns instantes, parecendo meditar nas palavras do sacerdote.

E eu, impavido, arrostarei com elles, braço a braço, se tanto fôr preciso. Oh! Julio, meu bom amigo, por Deus, não sejas mentiroso; não digas aquillo que não sentes; se devéras me não amas, para que fallar em tal? Olha que a experiencia, meu amigo, tem-me sido uma triste e dolorosa desillusão n'esta vida... E és tu quem assim falla?

Rasões tinha o meu querido Julio Machado para dizer: «Annunciae, annunciae! Sempre d'ahi se tira alguma coisaAnnunciar é armar o barco para sahir á pescaria. Convém que seja bonito o batel, e que alegre o pescador, cantando uma barcarola, para que o fundo do mar o oiça e de terra o vejam.

Que posto que o senhor D. Julio sahiu d'este encontro mais elegante do que se esperava; Pindaro, com sua licença, tem n'esta materia mais direito adquirido; e não se houvera de contentar de descer do céo as estrellas, e o sol em similhantes louvores: mas os archanjos, cherubins, dominações e potestades haviam de ter logar n'elles.

No quarto volume da Grinalda sahiram duas poesias de Julio Diniz. Intitula-se a primeira A noiva.

Julio Cesar Machado conta nas Mil e uma historias o caso interessante de Pereira Merello e Innocencio procurarem enganar-se um ao outro, com o fim de apanharem um livro raro, que ambos haviam lobrigado no Manuel Rodrigues, do Pote das Almas. D'esta vez Innocencio ficou codilhado.

Depois affastam-se as pessoas que tiraram a sorte, algumas rindo do disparate, outras pensando as mais sonhadoras que hão de achar algum dia um thesouro, ainda que não seja senão o Thesouro de... meninos. MEU JULIO: D'esta vez o assumpto é... grande.

Isto foi milagre de Santo Antonio, que eu trago aqui comigo... Foi elle que me trouve inté aqui, por sua infinita mesericordia! Chegados ao gabinete de Julio, este voltou-se para o sapateiro e disse-lhe: Arrume o santo, mestre Tomba, e diga-me se tem vontade de comer... Oh, meu senhor! Vontadinha, graças a Deus, ha sempre... Bom! Vou mandar que lhe dêem alguma coisa.

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