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Atualizado: 19 de junho de 2025
Julio de Montarroyo... Creio que v. ex.^a visse e ouvisse tudo o que diz, mas podia muito bem acontecer que, por uma illusão que a noite favorecia, tomasse como sendo a filha de Norberto de Noronha uma outra pessoa bem differente... Era simplesmente n'este ponto que a confusão podia dar-se... Julio aquietou-se um pouco com esta explicação do padre.
Ó Julio, o teu prologo dos Contos leio-o ás vezes para me sentir tão moço como ha vinte annos. «... E depois, eu não sei bem por que chamei ao meu livro Contos ao luar!» Bonito, como eram então as coisas bonitas! Pois sim... Mas olha que este rapaz não é peor do que o livro... respondia-me elle uma vez. E eu comprehendi-o, porque tambem tenho filhos...
A Julio do Carvalhal Sarmento e Pimentel, poesia. Um dia depois de Val-Passos. Notas. Lisboa 1873-74. 2 vols. Diccionario universal de educação e ensino. Traducção. Porto 1873. Nova edição, augmentada, Porto 1885-86. 2 vols. Difamação dos livreiros. Porto 1886. 1 vol. Divindade de Jesus. Porto 1865. Porto 1882. 1 vol. Lisboa 1867. 2ª edição, Lisboa, sem data . Lisboa 1888. 1 vol.
Deu-lhe o braço e conduziu-o até á sala onde já todos os esperavam com grande curiosidade. A entrada de Julio de Montarroyo produziu geral impressão nos circumstantes. Alguns d'elles, antigos companheiros, mal reconheciam n'aquelle velho o elegante moço bracarense de ha 18 annos, notavel nas duas cidades Braga e Guimarães pelo apurado esmêro no trajar e pelos distinctos primôres da educação.
O Julio escreveu d'ella o brilhante folhetim que n'este jornal reproduzi quarta-feira; hoje escrevo eu, não com pretenções a desbancar o Julio, mas a desbancar a Giganta. Eu lhe explico.
Começaram-se os outros a levantar, e o velho ainda os deteve em pé dizendo: O senhor D. Julio em tudo tem tenção de me fazer mercês; porém esta não é das em que fico devendo mais: porque antes quizera poupar o tempo do somno para viver, que o da vida para dormir.
O irmão d'esta senhora, Gustavo de Magalhães, o sensato academico que na Irmã Dorothea vimos desempenhar um curto mas sympathico papel como amigo de Julio de Montarroyo e do infeliz Norberto de Noronha, doutorara-se em direito e, impulsionado pelo talento, fôra abrir banca de advogado em Lisboa, onde conquistou rapidamente uma reputação brilhantissima de orador e jurisconsulto notavel.
Murio a 16 de Julio de 1590 a los 76 años de su edad. 2.^o Joan de Noort f. Este retrato acompanha uma biographia em hespanhol do eminente prelado bracarense, sacada de diversos autores por Luis Muños, e publicada em Madrid em 1646. O que vem na sua Vida, escripta por Fr. Luis de Sousa, foi gravado por Schorquens, como já fica dito.
Mas, Julio Costa sabe discernir n'essas fugitivas transformações aquelle momento, que é sempre da nossa figura, sabe fixar na mobilidade imperceptivel das linhas d'uma physionomia o seu aspecto caracteristico. Sabe reunir n'um gesto a multiplicidade das nossas attitudes. E é por isso que Julio Costa, ao pintar o retrato, tem uma grande preponderancia sobre outros artistas.
A 4 de novembro do mesmo anno sahiu, no Jornal do Porto, o primeiro folhetim do Espolio do senhor Cypriano, com o pseudonymo de Julio Diniz. Cabe, pois, ao Jornal do Porto a honra de ter sido a lente que reflectiu os primeiros alvores do seu talento.
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