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Atualizado: 14 de julho de 2025


Harpa de Sylpho aereo a ressoar no vento, Caricia quasi etherea, o Verso é um desafogo... Mel na boca a sorrir, emquanto o soffrimento Sobre a nossa alma imprime os seus lábios de fogo! D'esse beijo profundo, as angustias e as dores, Se em imagens procura o artista convertê-las, Espinhos entrelaça em grinaldas de flores, E lágrimas combina em mosaicos d'estrellas.

A morte de uma creança como Ermelinda é um facto de ordinario indifferente na vida social; alguns sorrisos de menos no mundo; uma voz que emmudece nos festivos córos da infancia; algumas sentidas lagrimas de mãe sobre um berço vazio; algumas flores sobre um tumulo; e á superficie das ondas sociaes nem sequer a leve vibração que a rosa desfolhada imprime á agua tranquilla do lago... eis tudo.

E, sobretudo isto, nos seus contos, como nos de François Copée e Theodore de Bauville, a artística encenação que, sem desvirtuar-lhe a naturalidade da forma e do fundo, lhes imprime o atractivo romanesco que fala

Adeus, pois, adeus, Inglaterra! adeus para sempre. Eia! rapazes, eia! pelo paiz! pelo paiz natal! Eia, rapazes! a vontade forte imprime vigor ao braço. Eia! a riqueza recompensa o trabalho honrado; eia! eia, rapazes! pela nova terra, pela terra feliz!

Imagens vãas me imprime a phantasia; Discursos novos acha o pensamento; Com que dão á minha alma grão tormento Cuidados de cem annos n'hum dia. Se fim grande tivessem, bem sería Responder a esperança ao fundamento: Mas o fado não corre tão a tento, Que reserve á razão sua valia. Caso e Fortuna pódem acertar; Mas se por accidente dão victoria, Sempre o favor da Fama he falsa historia.

As palavras que instinctivamente emprega para exprimir a tristeza da sua alma, e os soffrimentos de que se queixa, são adequadas ao seu estado, não pelo tom lugubre e pelos pensamentos que encerram, mas tambem pela inflexão lamuriante e chorosa que lhes imprime.

Por últimos, e para não se dizer que eu neste país de língua realizei o cúmulo de escrever um artigo de palavras encomiásticas e sem a mínima censura ou reparo, devo dizer que não gostei do Sultão, lastimando que Trindade Coelho gastasse tantas páginas de um estilo formosíssimo num assunto que sem dúvida é verdadeiro, mas que não comove o leitor, nem lhe imprime, pelo menos assim o julgamos, a mínima impressão duradoura.

Que bello trabalho, que primor de expressão na figura, que distender de braço tão naturalmente lançado! e o 99, Cabeça de estudo, optimo de luz, e o 102, Ao cair da tarde, quanta melancholia doce não nos imprime, aquelle quadro, e o 108, esse largo quadro decorativo para a sala de musica do snr. Lambertini?

De subito, anoiteço, e me disperso, E vejo-me Phantasma... e, a sós, divago Pelos caminhos lúgubres da Morte... E chego á porta em flôr do teu sepulcro; E uma alegria misteriosa vem Doirar a sombra de que sou feito... E esta alegria és tu... que me apareces!... Minha segunda vida transcendente Nasceu da tua Ausencia que lhe imprime O drama eterno, a acção divina e triste.

Conheço huma fábrica de Estampas, que imprime de oito a dez mil todos os annos, e trabalha mais de vinte; que os dois cilindros, que fazem a fieira, e apertão entre duas taboas a chapa da impressão, ainda não forão torneados, nem o precisão; accrescendo ser isto hum trabalho de páo contra páo, muito differente da Canna, que he hum corpo muito mais molle.

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