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Atualizado: 21 de junho de 2025


Foi, pois, bem natural o sobresalto de Luiz da Cunha quando viu na lista o nome Francisco José de Proença. Guiaram-no ao quarto d'elle. Proença, com o coração alvoroçado da surpresa, abraçou Luiz. Tu aqui!... exclamou elle. Não imaginei encontrar-te fóra do Rio! Vens de ? vejo que não. Venho da Europa. Ha que tempo sahiste do Rio? Ha tres mezes. Tu ignoras tudo, pelo que vejo.

De vida andas repleto: O Deus, o Deus do affecto Tambem é o Deus forte: Poeta! és tu que ignoras Envolto em sonho aéreo O revolto mysterio De mais revoltas horas! Dezembro, 1860. ...pax hominibus bona voluntate.

Aquella menina tão linda e prendada, haveria homem que a abandonasse? Linda era a outra que... A outra qual? Nada... disse Gonçalo, sacudindo a visão de Beatriz de Noronha. Ignoras tu proseguiu D. Maria que o pae de Filippe é rico, e extremoso pelo filho?

Que hei de eu então fazer, Julia? Aconselha-me... Fazes o que eu te pedir? Se podér... Pódes... ha de custar-te, mas pódes... Todas as victorias são difficeis, filha; mas as da paciencia, nas tuas circumstancias, são sempre seguras... Finge que tudo ignoras. Não profiras o meu nome com azedume, não dês côr suspeitosa ao que de mim disseres.

Tudo isto era muito bonito; a tal respeito diziam-se cousas admiraveis, quando, no mais acalorado do projecto, D. Rosa Guilhermina Taveira recebeu a seguinte carta: «Minha filha. Ignoras talvez que a morte de teu pae deixou n'este mundo uma mulher desvalida. Esta mulher é tua mãe, e terá brevemente necessidade d'um bocado de pão.

Ignoras por ventura, continuou Yago animando-se emquanto fallava, que ninguem conhece Othello melhor do que eu, e que é este exactamente o motivo do odio mortal que lhe tenho?

"Ignoras o relêvo e a nitidez Espelhenta dos ossos ao luar... E conheço-te mesmo pela Fouce Que ceifa a seara humana e as outras searas...

Que invocando as brandas Muzas, Encostada ao peito a Lyra; Cante os ternos sentimentos, Que elle nas almas inspira; Môço Sobral, tu ignoras Da inerte velhice os damnos; Nesta fria testa brigão, Co'teu preceito, os meus annos: Que importa, que a huma orelha A tua voz respeitada Me mande afinar a Lyra Ha dez annos pendurada,

A multiplicação dos pães? Que digo eu? Trata-se dum milagre, mais considerável. Chegas, da cidade, vestido como um dandy, nada sabes de agricultura, ignoras mesmo como se produz a torrada que comes ao almôço, com manteiga, mas isso que importa? Tens audácia para tudo! Pegas num punhado de trigo, ao levantar do leito, tomas o teu café, fumas o teu charuto... Não rias, Frederico!

Tu, filha da minha alma? Abandonares-me? Tu que és a unica ventura da minha vida? Mata-me primeiro, e depois, faze o que te aprouver! Sabes o que significa essa palavra «deixares meIgnoras que tu me tens sustido a existencia? Não conheces inteira a minha vida? Não te contei todos os sacrificios que tenho feito por tua causa?

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