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Atualizado: 15 de novembro de 2025


Como deixamos dito, a carta de legitimação do poeta o nome da mãe de de Miranda. Á obsequiosa amabilidade do erudito investigador sr. Sousa Viterbo, devemos o saber que ella se chamava Ignez de Mello. Pertenceria esta senhora á geração dos Mellos de Coimbra? Seria nobre? Occuparia elevada posição social?

Todos temos caminhado até hoje ao capricho das incertezas da lenda, que ora faz de Ignez de Castro um caracter perfido, ora um caracter angelico, segundo a lenda é recolhida n'esta ou n'aquella provincia.

E por então não se fez mais. Do testemunho que alguns deram no casamento de Dona Ignez, e das razões que sobre ello propoz o conde Dom João Affonso.

D. Affonso foi um bom rei, um homem de bons costumes, um valente, tudo quanto quizerem, mas a final de contas perguntem ahi a um pequeno: Quem era D, Affonso IV? Cuidam que elle que lhes responde: Era um bom rei, isto, aquillo e aquell'outro. Não, senhores, diz logo: Foi o rei que matou Ignez de Castro.

Desembaraçado e readmittido á estima dos Tavoras, o conde casou com a tal Isabel Cecilia, de quem houve um filho que foi segundo conde de S. Miguel. Quanto ao filho de Ignez, sabemos que viveu com pouco luzimento e escassos haveres. Casou com D. Luiza de Moura, filha de Antonio Castanheira de Moura. Teve dous filhos e cinco filhas. Um dos rapazes chegou a general na India.

«Sentada n'uma cadeira de espaldar, junto de seu irmão, Ignez, com os cabellos em desordem, soltos pelas espaduas núas, com a lascivia no olhar e na attitude, desferia a harpa de oiro e descantava as mais alegres canções. «O vento e o mar soltavam fóra os seus tristes e lugubres lamentos. «De repente soou meia-noite na torre da egreja.

Tambem desconhecem que o alvará de mercê o faz primo de D. Maria I, e descendente de D. Pedro I e de D. Ignez de Castro, por ser quarto neto de Francisco de Faria, alcaide-mór de Palmella: descendencia a mais imaginosa que ainda vimos amanhar-se em cabeças de nobiliaristas. Ahi vai o alvará que é documento não despeciendo: «D. Maria, etc.

Seu corpo é uma obra de graça E de que suave pallidez! A minha amada é a Alcobaça Onde jaz a linda Ignez!

Houve um Dom Rodrigo Gonsalves casado com Dona Ignez Sanchez; ella, estando no Castello de Lanhoso, fez maldade com um frade de Boiro, e o marido, certo d'isto, chegou ahi, cercou as portas do castello, e queimou-a a ella e ao frade e homens e mulheres e bestas e caens e gatos e gallinhas e todas as cousas vivas, e queimou a camara e pannos de vestir e cama, e não deixou cousa movel.

Claudio calou-se, não se atrevendo a insistir perante a irritação de Laura, e ficou scismando, com infinita mágoa, no caracter rebelde da esposa. Enganára-se? Essa educação religiosa das irmãs de Santa Ignez, em que tanto se fiára, seria unicamente uma série de formulas occultando a inanidade de sentimento?

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