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Atualizado: 25 de julho de 2025


Um governo ignorante, vivendo na trapaça, no favoritismo eleitoral, no compadrio, nas dependencias aviltantes do dinheiro, fazendo carreira aos mediocres humilhados, empecendo o exito no mundo official ás inflexibilidades energicas e fecundas, dissolve a moral publica porque, corrompendo os interesses legitimos da communidade, abastarda correlativamente as sympathias dos individuos.

Elle, humilde, como ensinaria a altivez e a dignidade? Respeitador de conveniencias estereis, como daria o exemplo das revoltas fecundas? Sem alma, como a insuflaria no peito dos tristes e humilhados? Sem vontade, como resistiria ás tyrannias da opinião omnipotente, ao capricho dos grandes, ás ambições, ás tentações?

Pedir, e muito pedir Piedade e compaixão; E de tão grandes offensas O mais sincero perdão. Sim, ó meu Deus, ó meu Pae, Piedade, e misericordia Vos pedimos por quem está Exposto nessa Custodia. Misericordia, meu Deus, Misericordia, Senhor, Misericordia, pedimos, Por vosso amor. Misericordia, meu Jesus, Vos pedimos humilhados, Dai-nos, ó meu Senhor, Perdão dos nossos pecados.

Como ficarão vexados e humilhados no Céo os outros quando o cherubim Almeida lhes apparecer com as tranças torcidas a ferro, com vermelhão nos beiços, e o seu vestido aventalado adiante, e contar que foi o papá Fernandes quem o arranjou assim para elle representar diante dos homem a imagem da caridade! Oh! mas realmente, é um bom quinau dado pelo sr. Fernandes no Creador!

Quando a ave cantou a despertar o cavador ainda adormecido nas minguadas palhas da choupana, quando a sua ternura, reanimando-os, exaltou da obscura nudez que os oprimia os prados e as selvas, e as aguas, e os rochedos, e os orvalhos, fôram pobreza estreme e pequenina aquêles sonhos doídos da grandeza fundada em ouro puro e claro mármore; como caíram as torres altas que ela edificou, de todo se calaram humilhados os écos magestosos do bronze que lhe apregoavam o breve império.

Mas cuidado, milady, não se afoite, Que hão-de acabar os barabaros reaes; E os povos humilhados, pela noite, Para a vingança aguçam os punhaes. E um dia, ó flor do Luxo, nas estradas, Sob o setim do Azul e as andorinhas, Eu hei-de ver errar, allucinadas, E arrastando farrapos as rainhas!

Olham aterradas para Gulnar, que sai precedida do côro, e depois correm a lançar-se nos braços uma da outra. Ai, como foi mesquinha A nossa escura sorte! Porque a terrivel morte Os tristes conduzir? Oh, se Gulnar os víra, De sangue inda banhados, Vencidos, humilhados, A nossos pés cahir! Que lhes valêra? Sangue, Sangue quer a hyena: A cólera a aliena: Não póde perdoar!

Aqui estamos humilhados contrictos na vossa presença recebei-nos, Senhor; e o nosso Sacrificio de tal sorte appareça diante de vós, que em tudo vos seja agradavel. Amen. Sacerdote. Benze a Hostia e o Calix, depois de offerecidos, e diz: Veni, Sanctificator, etc. Ouvinte. Vinde Sanctificador Deus Omnipotente abençoai este Sacrificio preparado para gloria do vosso santo Nome. Amen. Sacerdote.

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