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Atualizado: 8 de outubro de 2025


Não sei se Deus existe, ou se é um mytho, Imposto á crença para atormentar Da humanidade o largo peito afflicto, Em noites de negrume, sem luar. Vivo n'uma anciedade indefinida, Cheio de Raiva, ensanguentado e vil, Sem mesmo comprehender o que é a vida, Ai! talvez seja um lugubre covil, Uma passagem horrenda e dolorida D'um mundo mau a um outro mais gentil.

Deixa-me num fragil barco Nas vagas de iroso mar, Uma vez que nellas ouça, Mesmo ao longe, o teu cantar! Lancem-me na horrenda chamma Da cratera d'um vulcão, Uma vez que assim o indique Tua nivea, linda mão! O morrer por ti é vida; Que importa viver sem ti?... Nem sequer um ai sonhaste, Quando em tantos me exhaurí!

Outras vezes mostrava uma alegria irrepressivel, impaciente, louca, sem motivo; mas cada riso era o preludio de imprecações e ironias pungentes, que vibrava dos labios acerados: o enunciado breve e incisivo d'uma grande verdade, mas triste, horrenda, incrivel, e infelizmente verdadeira, que a sua lucidez de doente descobria. Não sei qual o torturára primeiro, se a duvida ou o sarcasmo.

Depois de curto espaço, a Morte horrenda, A fronte definada meneando, Alça a medonha voz, e assim responde Á consternada Furia: "Não te desdenho, ó Filha: do meu throno Tu és robusto apoio; os teus serviços A obrigação me impõe de ser-te grata: Morrerá quem te affronta"

E pensando nos luxuosos colchões de pennas e molas, tão prodigamente encaixotados no 202, desafoguei tambem a minha indignação: Mas os caixotes, caramba?... Como se perdem assim trinta e tantos caixotes enormes?... Jacintho saccudiu amargamente os hombros: Encalhados, por ahi, algures, n'um barracão!... Em Medina, talvez, n'essa horrenda Medina.

Elles dirão então Acaso foi o Dante que te marcou na testa esse signal soturno! Quem foi o vingador, o látego nocturno que na fronte te abriu a inicial horrenda? E tu deves dizer: Na minha ignobil senda não foi o Dante, não, que eu vi cheio de susto! Não foi tão grande heroe, mas foi um homem justo que não quiz em mim vibrar o açoute amaro!

De joelhos, no Altar Co'a devida submissão Resoluto ponho a mão; Juro nas settas tremendas De te amar, quer tu me offendas, Quer tu me queiras, quer não. Amor co'as mãos apressadas Ergue dos olhos a venda, E pasma da jura horrenda, Que assusta as aras sagradas. «Eis as correntes pezadas, Que te esperãodiz irado.

Desde a raiz dos cabellos até á raiz das unhas chagou-se-lhe o corpo de lepra. De repente, em redor d'elle fez-se uma solidão horrenda. Desampararam-no todos. Nem os engeitadinhos, indigitados como filhos d'elle, ousavam chegar-lhe um pucaro de agua. Christovão de Teive tinha esta casa, aqui afastada de visinhos, construida não sei para que fim ha tres seculos.

E n'uma orgia popular fizeram resoar gritos insultuosos nos ouvidos daquelle que duas vezes os libertara, e invocaram-lhe a morte. Nesse momento longe estavam os seus soldados, e muitos delles arquejavam moribundos no campo onde se pelejou a ultima batalha da patria. Em verdade vos digo que tal crime é dos que Deus não perdoa; porque a ingratidão é a mais horrenda de todas as perversões humanas.

No dia porém anterior ao designado para a horrenda ceremonia, quando os aprestos todos se havião concluido, correu voz emfim que não ousára o tribunal do Santo Officio affrontar o perdão que Dom João IVº concedêra, bem que singular e desusado.

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