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Atualizado: 24 de junho de 2025
Já não fallo de mim, do meu coração para sempre morto aos golpes crueis de uma desillusão sem esperança... Mas poderia eu, sem ser um miseravel cobarde, abandonar á pobreza e aos horrores do desespêro a mulher que amo e a vida do amigo que tanto préso? E tudo isto para quê?
O seu amor pela justiça? A sua humanidade, e compaixão?... Mas sabem todos que desde o momento da prisão até ao momento da morte, os officiaes, e ministros de justiça, que tiveram contacto com elle deram publicamente bastantes provas de serem seus algozes. Basta. Turva-se a intelligencia perante tantos horrores. Apressemos o desenlace d'este medonho drama.
E iria elle polluir o pensamento, desflorar os ouvidos, corromper os labios da innocente criança com o esclarecimento de taes horrores? Havia de lhe fallar na infamia dos seus? Havia de lhe explicar o motivo porque fugira da casa paterna? Havia de?.. Não. Se Joanninha tivesse suspeitas, havia de destrui-las antes; se ella soubesse alguma coisa, negar-lh'a.
Coroae-vos de alface, e ide jogar o bilhar, ou fazer sonetos á dama nova, ide, que não prestais para mais nada, meus queridos Lisboetas; ou discuti os deslavados horrores de algum mellodrama velho que fugiu assoviado da 'Porte-Saint Martin' e veio esconder-se na Rua-dos-Condes. Tambem podeis ir aos Toiros estão imbolados, não ha perigo...
Iam ficar sujeitos a taes horrores se caçadores 5 abandonasse a ilha. E nas faces consternadas reappareceram as lagrimas. Mas nem Cypriano da Costa, nem os liberaes do seu grupo se mostravam desanimados. Cheios de fé, queriam luctar e appellavam para o auxilio de todos.
Estes horrores poderão hoje parecer sinistramente romanticos, mas uma hora só de recolhimento em face do quadro da Ribeira basta a acordar em nós a consciencia historica d'essa epoca calamitosa.
Veio o reinado de D. João III, principe pussilanime enervado pelo fanatismo e incapaz de corresponder ás exigencias, que aquella conjunctura impunha ao inoperante. Este monarcha arrastou o paiz á decadencia e ao abysmo. Em vez de conquistas, estabeleceu a Santa Inquisição com todos os seus horrores. Seguia-se-lhe D. Sebastião que mal saía da infancia.
Em Politica era pelos Principes; e todos os outros «horrores», a Republica, o Socialismo, a Democracia que se não lava, os sacudia risonhamente, com um bater de leque. Na Semana Santa juntava ás rendas do chapeu a Corôa amarga de espinhos por serem esses, para a gente bem-nascida, dias de penitencia e dôr.
A promessa do author do novo livro não profanaremos Christo de cento por um, com respeito ao Brazil, é o calor tropical e o lado pestifero; são as riquezas ephemeras, os horrores da miseria, a falta de protecção das authoridades e os maus tratos do gentio! Não é pouco!... O Brazil, por Augusto de Carvalho. Relatorio do consul geral de Portugal no Rio de Janeiro, de 1875.
Si el fuego que me enciende, consumido De algun mas suelto Aquario ser pudiese; Si el alto suspirar me convertiese En aire por el aire desparcido; Si un horrible rumor siendo sentido, La alma á dejar el cuerpo redujese; Ó por estos mis ojos al mar fuese Este mi cuerpo en llanto convertido; Nunca podria la fortuna airada, Com todos sus horrores, sus espantos, Derrocar la alma mia de su gloria.
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