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Atualizado: 24 de junho de 2025
Egualmente a porta da casa se conservava sempre aberta para mitigar a fome, a sede ou o frio dos necessitados, e muitas vezes, depois que a noite estendia o seu manto negro sobre a aldeia, uma mão esmoler e caritativa saía a ministrar o alento aos infelizes que, por vergonha ou impossibilidade, não ousavam sair do seu tugurio onde se debatiam com os horrores da miseria.
O subito furor lhe figurava Que as árvores e os montes se cahião; Ja dos pudicos membros se privava, Que os horrores a tanto o constrangião; Ja indignado no monte se lançava: De sua morte as feras se doião. Dest'arte perdeo Atys na espessura, Despois de tantas perdas, a figura.
Horrores historicos. Publicou-se ha pouco um livro intitulado o Brazil. Advogar a causa da colonisação e da emigração para o imperio americanno, eis o seu principal assumpto. Foi impresso no Porto em 1875, e é offerecido á praça do commercio d'aquella cidade. Seu auctor é o sr. Augusto de Carvalho, escriptor brazileiro, a quem a fama tem elevado ao apogeo de litterato distincto.
«E narra-nos depois, meudamente, a mim, aos cavalleiros e senhores, e ás preciosas damas, que ao presente t'escutam, piedosas sempre ás dôres: narra-nos essa historia surprehente d'esse genio infeliz, e esses horrores, que trazes, como vejo, na lembrança, com mais respeito que a dos pares de França. De novo tudo riu. Toda a sonora e ampla salla echoou com as risadas.
Estas palavras são perfeitamente explicitas e terminantes. Persiste com todos os seus horrores no interior das nossas possessões da Africa o trafico dos escravos. Emquanto se não provar manifestamente o contrario esta é que é a verdade, verdade referida pelo sr. Cameron, já anteriormente ennunciada pelo viajante francez o sr. Jocolliot, confirmada pelo sr.
E, se assim não fizer, o seu alaúde não tem sons, e o genio fallece-lhe de impotencia. Mas o poeta quer este titulo; cantor quer a grinalda das flores em troca da corôa de espinhos; é preciso cantar. Se lhe pedisseis, em vez de horrores, uma poesia banhada de luz celeste, em que os mil reflexos de cima fossem as virtudes possiveis no mundo...
Agora mais do que nunca o acredito, porque Deus, tão logico e tão consequente em tudo quanto fez e creou, seria monstruosamente absurdo se désse á creatura humana os horrores de um martyrio que ella não provocou, para a lançar por fim no aniquillamento absoluto, de par com os que nada soffreram e muito gozaram. Não! não póde ser!
Não imaginas como estava lindo, e sem se mexer, ali, á minha ordem. Ah! senti-o bem meu naquella hora que encherá uma parte da minha vida. Como soube ler-lhe o corpo! De quando em quando sentia barulho. Eram as folhas a bisbilhotar horrores contra mim! Eu tinha mêdo que revivesse, que a sua alma regressasse ao amor. Tu nunca amaste um morto!...
Aquelle trecho de musica produz o que não poderia produzir qualquer outra arte, nem a pintura ou a poesia. Explica, delinia, faz sentir o amor completo, o amor da alma e o amor dos sentidos. Ha n'aquelle dueto assombroso, com todas as dilacerações da paixão, com todos os horrores do passado susto, todas as delicias e todos os extasis da voluptuosidade! E Raul era Lauretto! e Valentina era Laura!
Singular anomalia ésta, que por outra parte se pretende corrigir com a monstruosidade de uma disciplina, que consiste em despedaçar creaturas humanas, com milhares de golpes de chibata, dando-lhes a morte sem processo, sem lenitivo espiritual, e entre torturas tão horrorosas, que o consideral-as deixa a perder de vista as scenas de horrores que se narram de povos mais barbaros.
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