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Atualizado: 7 de outubro de 2025
O ultimo juiz que governou o povo hebreu foi o propheta Samuel, durante o governo do qual os Israelitas pediram a Deus que lhes désse um rei, o que Deus concedeu, mandando a Samuel que ungisse a Saul, como rei, e esse foi o primeiro dos reis de Israel.
Á vista d'isto e da resposta do author das Aguias, o hebreu acreditou evidentemente que este Braz não tinha de commum com o outro senão o nome. Treze annos depois Francisca de Oliveira morreu no anno de 1730 em Italia, para onde seu marido se transferira, por 1724, a procurar-lhe ares restauradores da saude que ella a pouco e pouco perdêra em Amsterdão.
Na historia japoneza, palpita, como nas paginas da Biblia, a alma da tribu, propensa, pela tendencia geral da gente rustica, ao milagre, á maravilha, ao inverosimil; convindo apenas não esquecer que o japonez, menos idealista do que o hebreu, não vae mui alto no mundo das chimeras, voeja terra a terra, aprazendo-se em entretecer de graciosas fabulações as aventuras dos seus homens illustres.
Assim acontecera, tambem, que os chefes do povo hebreu, Moysés entre outros, haviam mais de uma vez destruido os idolos, deante dos quaes se prostrava o povo. O Mosaismo e o Islamismo, duas religiões de forte essencia espiritual, não admittiram nunca a representação material da divindade. No rigor da logica o Christianismo devia chegar, e chegou de facto, a identicas conclusões.
GAMALIEL, que enxugára á manga da tunica uma santa lagrima de enthusiasmo civico: Ai! desde que um idumeu Conseguiu transviar o nobre povo, o hebreu, E nos hombros depoz o manto purpurino... Maldito! que deixaste um rasto viperino, Um rasto de peçonha! Infame! Rei protervo, O teu nome recorda o luto e um acervo De horrores! Certo dia, ousaste no portal Da casa do Senhor dar poiso á immortal Aguia romana!... Vil, nascido de idumeus, O Cezar tambem morre: a aguia eterna é Deus! ... Que tristeza, ao pensar n'uma tão negra historia! Do nome do tiranno o filho honra a memoria. Surge um brado, a Nação protesta, grita, lucta... Afinal, para quê? sem forças, dissoluta?... Eu vi por toda a parte erguerem-se madeiros; Vi morrerem na cruz milhões de prisioneiros, Gritando «Jehovat!» nas ancias da agonia! E ao passo que na morte o hebreu se contorcia, E filhas e mulher's davam á luz o pranto, O incendio voraz lavrava o Logar Santo! Depois?... Depois mais nada. O Cezar nos esmaga, Revolvendo o punhal na apodrecida chaga! Seja procurador Coponio, ou seja Marco, Ou Rufo, ou Grato, ou Poncio, a nação é um charco Onde vivem, senís, as rãs do servilismo...
Foi só depois que Pan morreu, que elas ficaram pretas, como luto. Quem se lembra de Pan por êstes tempos?... Os que sabem amar, os que ainda amam. Os que sabem amar!... Êsse Hebreu mesmo só conheceu o Amor no alto da cruz.
Indagou no estrangeiro, e de Hollanda o informaram que estava em Amsterdam um hebreu inventor d'olhos artificiaes de esmalte, com a qual materia substituira vantajosamente os metalicos. Entendeu-se Braz Luiz de Abreu com o inventor hollandez, e ajustou na orbita um olho, menos mal imitado, mediante o qual a palpebra voltou á sua elasticidade.
O solar dos Cabraes de Carrazedo é um dos mais antigos de Portugal. Meu sogro era hebreu, e chamava-se Antonio de Sá Mourão, natural da Guarda. Fugiram de Portugal com admiravel fortuna, e casaram-se segundo o ritual hebraico, presumo eu. Meu sogro, ao tempo da fuga, estudava medicina, e tomou gráo em uma das universidades estrangeiras.
Dir-lh'o-hei ao ouvido disse o hebreu, inclinando-se á orelha do medico. Braz expediu um brado estridente, ergueu-se de salto, e clamou: E o nome de minha mãe? Pergunte a sua irmã, á mãe dos seus sete filhos, como se chamava a mãe d'ella. Como é, meu Deus?! como é?! por caridade, salve-me d'esta duvida atroz... Minha irmã!... quem é minha irmã, senhor?
Francisca entrou á alcova do menino, e sentou-se-lhe á beira do catre a contemplal-o adormecido em sonhos, que lhe sorriam, a espaços, na rosa entre-aberta dos labios. Francisco Luiz de Abreu ficou escrevendo largas paginas ao seu amigo Francisco de Moraes, hebreu abastadissimo de Villa Flor, commerciante de pedras preciosas, que traficava nas principaes cidades de Europa e Asia.
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