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Atualizado: 13 de outubro de 2025
D'alguem muito circumspecto diz o francez: «não ha peor agua do que a agua quieta», o italiano: «as aguas tranquillas destroem as pontes» e o inglez: «as aguas tranquillas correm profundas». E os trez teem razão. O francez é tão expansivo e sociavel, que uma alegria que não communique não é completa; um pesar que guarde no intimo do seu coração é um dobrado pesar.
Ó misterio sagrado da existencia, Só hoje te adivinho, Ao vêr que a alma tom a mesma essencia Pela dôr, pelo amor, pela innocencia, Quer guarde um berço, quer proteja um ninho! Só hoje sei que em toda a creatura.
O padre respondeu á Anna do Védor: Ó mulher, guarde lá a sua lingua que não nos tira a sêde que trazemos, e dê-nos antes uma pinga do verde, porque o nosso pichel vae vazio de todo. E com a maior sem-cerimonia entraram para o pateo, poisando as espingardas e os apparelhos de caça. O doutor sentou-se nos degraus da porta da cozinha, o padre na pilha de lenha que havia no quinteiro.
Roy era acceito a quasi todos os moradores da casa d'elrei, que respeitavam a sua apparente sanctidade. Por isso, saindo do seu desvão, encaminhou-se para a porta. "A madre Sancta Maria vos guarde de máu olhado, de feitiços e de ligamentos: disse elle, chegando-se ao donzel, e fazendo sobresair esta ultima palavra. "Vós aqui, Fr. Roy. por estas horas? replicou o donzel, voltando-se admirado.
Deus Guarde a Vossa mercê. Porto e Secretaria da Comissão da Junta do Governo, 15 de Sbro de 1820. José Maria Xavier de Araujo, Senhor Corregedor de Aveiro.»
Se isso poder ser, eu o confio do antigo favor que devo a v. exc.ª, e, se não podér ser, eu sei que v. exc.ª mesmo ha de desculpar n'esta occasião a um africano rude e grosseiro, que não quer certamente retribuir offensas e atrevimentos por beneficios. «Á pessoa de v. exc.ª guarde Deus muitos annos. Bahia de Todos os Santos, 6 de fevereiro de 1778. «Ill.mo e exc.mo snr. Martinho de Mello e Castro.
Aceite V. Magestade com a sua Real, e costumada benignidade este meu pequeno obsequio, para que desta sórte animado possa continuar com a impressão das outras Chronicas dos Serenissimos Predecessores de V. Magestade. Deos guarde a V. Magestade muitos annos como desejamos, e havemos de mister. Miguel Lopes Ferreira.
O tufão, que espalhou seus frageis restos, Passou: não deixou trilha. Da sarça a flor virente Nasceu, gosou, e é morta: E a qual desses amantes de um momento Seu fado escuro importa? Nenhum, nenhum por ella Gemeu saudoso á tarde; Não ha quem juncte as derramadas folhas, Quem amoroso as guarde.
Espero que lembrado V. Excellencia de já me haver feito duas vezes este mesmo beneficio, mo queira continuar agora, porque é certo que suprirá a grandeza da Pessoa de V. Excellencia o que eu não mereço. A Excellentissima Pessoa de V. Excellencia guarde Deos muitos annos. Criado de V. Excellencia Miguel Lopes Ferreira. Não te admires vendo uma Chronica tão pequena de um Rei tão grande.
«Grande contentamento mostram os bem intencionados da vinda da rainha N. Sr.^a a essa sancta casa, porque d'isso deduzem que V. M. melhor se poderá deter onde for preciso, do que se V. M. houvera ficado em Madrid. Guarde N. S., etc.» Philippe II respondeu: «Duque primo. A rainha e eu chegámos aqui vespera de N. Sr.^a bons, graças a Deus.
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