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O marquez recolhera-se á bibliotheca onde dispunha a sua collecção de estampas, por que dia a dia se apaixonara mais. Vinham da Italia e da Allemanha e da França e da Inglaterra em rolos, em caixotes, que os agentes enviavam, ás dezenas. Reunira uma preciosa collecção de aguas-fortes de Rembrandt e as gravuras de Dürer; tinha desenhos de Vinci, de Raphael, esboços de Ticiano e de Ribera.

Nas salas havia paisagens de mar por tôda a parte... E por cima das mesas, dos sofás, como uma obsessão de crime, sempre e sempre, livros, romances e gravuras, com narrações de mar, sempre com o mar... Até as músicas que tocava ao piano. Dizia-lhe: anda «ouvir como isto é lindo!» E êle encostado ao piano, junto dela, via os Lieder de Schubert abertos numa página marcada. E lia: O mar!...

Fradique sentára-se, recebendo, de Jove e da Nympha que passavam, um sorriso cuja doçura tambem me envolveu. Vivamente puxei a cadeira para o poeta das Lapidarias: Quem é este homem? Conheço-lhe a cara... Naturalmente, de gravuras...

Acabaram os livros inuteis e o Conde poz de lado os optimos e queimou os restantes. Duraram dois dias. E como o paquete não chegava, o Conde coçava a cabeça e olhava com um modo menos respeitoso para o missal romano. O José triplicava o numero das salve-rainhas. E o paquete não chegava, e os manuscriptos arderam, e o Conde queimou as gravuras e conservou apenas o Suetonio.

O CONDE DE S. PAULO Romance original, por Mauricia C. de Figueiredo, 1 vol., 800 rs. NA RUSSIA Aspectos da guerra e da revolução. Narrativa historica e anecdotica por Eduardo de Noronha, 1 vol. com 107 gravuras, 800 rs. OS BRAVOS DO MINDELLO romance historico, por Faustino da Fonseca. 1 vol., 600 rs. O ANNO PARLAMENTAR 1905 A sessão A questão dos tabacos, por João Costa, 1 volume, 800 rs.

Os pobres pequenos nada gosam com esses monumentos typographicos; apenas se lhes permite vêr de longe as gravuras a aço, sob a fiscalização da mamã, que tem medo que se deteriore a encadernação; e o resplandecente volume orna d'ahi por deante a jardineira da sala, ao lado do candieiro vistoso.

Coroava este cenaculo um philosopho que as gravuras do tempo apresentávam com um sorriso saloio de creado de servir em dia de banquete. O defunto Voltaire, de quem o leitor ha de talvez ter ouvido fallar, como dizia Rivarol, era um homemzinho que monopolisava o espirito nos salões do seculo XVIII, o grande seculo da conversação.

Hugo empregou ainda as joias; mas ás vezes, em logar de dispôl-as sobre chapas rectangulares e ligal-as pela filigrana, as dispunha artisticamente entre as suas delicadas folhagens. Além d'isto, seguindo o exemplo dos seus antecessores, não empregava camafeus e com gravuras concavas á maneira antiga, todas as vezes que não tinha joias novas para o seu trabalho.

Assim, foi com alguma surpreza e contentamento que se nos deparou, depois, a seguinte opinião de Raczynski, cuja obra sobre as Artes em Portugal é bem conhecida: «logo que eu conheci, diz este sabio, a soberba Egreja da Batalha pelas gravuras de Murphy, achei-lhe tal analogia com a Cathedral de York, que não me restou duvida sobre a origem commum d'estes edificios».

No volume, que vamos publicar, e cujos fundamentos lançámos haverá sete annos, estão illustrados corn gravuras numerosas, mais de 300 no texto, as passagens em que se tornava indispensavel esse meio de observação; seguindo, quanto possivel, a obra do sr. de Caumont, como indicámos, procuramos ao mesmo tempo amplial-a com as explicações das antiguidades encontradas em Portugal, interessando assim ainda mais os nossos compatriotas.

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