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Atualizado: 6 de junho de 2025


Nem tu me perguntes: «Quem é que armarieis com mais alegria que o meigo innocente, do somno lethal que á treva o prendia, nos braços do Christo resurge immortal? Qual voz, como aquella, dos vivos implora por alma dos mortos a prece finalPor isso!... por isso, meu Couto Monteiro! O vil não repica, nem geme, nem chora, senão por aquelles que teem dinheiro!

Expressão apaixonada, e que forçosamente se entende em sentido Mithológico. Nuncia mimosa das saudades minhas, De meus suspiros Confidente amada, Atenta do meu mal na bella Origem, Observa se desmaia, ouve se geme Ao som piedoso da mensagem triste: Depois traze me hum ai, dá-me hum thesoiro.

Aquelles que nem a tiro se lhes abre a cachimonia, assignam versos roubados com toda a sem ceremonia! Não fazem questão de auctor... querem provar seu amor á deidade que os inspira? vão direitos á estante, e d'ali por um instante geme e canta a alheia lyra.

Verdade é que os pastores minhotos, ha trezentos annos, traziam ao pescoço os retratos das pastoras pintados em madeira, como se deprehende d'estes versos de Diogo Bernardes, o rouxinol do Lima. Pendurei n'um salgueiro a minha lyra Ouvil-a ao som do vento é uma magua, Em logar de tanger geme e suspira.

Oh! meu Deus, acudiu o escriptor, não é difficil de adivinhar. O doutor entende que as lendas devem ser lidas e apreciadas á noite, no meio do silencio geral, quando se está sósinho, n'um velho castello de Anna Radcliffe, cheio de alçapões e de subterraneos, quando o vento geme lugubremente nos corredores, e faz oscillar a luz da vela que illumina a nossa solitaria vigilia.

Abysmo de emoção, em mim me perco! E minh'alma exaltada e comovida, D'este meu sêr trasborda e inunda tudo! Arde no fogo virgem das estrelas, Em cada humana lagrima scintila, Chora nas nuvens, no êrmo vento geme! E julgo haver, meu Deus, resuscitado Da morte que soffri para nascer!

A fera, que he mais fera, e o leão, Sempre acha outro leão, sempre outra fera, Em quem possa empregar huma affeição, Que o conversar no peito seu lhe gera: Tambem sabe sentir sua paixão, Tambem suspira, morre, desespera; Acena, salta, brada, ferve e geme; E não temendo a nada, a Amor teme.

74 "Esta passada, logo o leve leme Encomendado ao sacro Nicolau, Para onde o mar na costa brada e geme, A proa inclina duma e doutra nau; Quando indo o coração que espera e teme E que tanto fiou dum fraco pau Do que esperava desesperado, Foi duma novidade alvoroçado

«Qual é o que não deixa jámais de ouvir-se? A desgraçada mãe de Iowo. O que sómente se ouve pela manhã e á noite? A irmã de Iowo, profundamente afflicta. E o que geme quando lhe apraz?

Ou ja criação seja, ou ja destino, Tanto que não o , geme e suspira. Como menos fara o triste Anzino? Tangia mal na frauta, mal na lira; Despois tão bem tangia, qu'era espanto A quem antes d'amor tanger m'ouvíra. Assi com tal temor, com tal estudo, Amor fui grangeando longamente, Á conta deste amor perdendo tudo.

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