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Atualizado: 16 de outubro de 2025
O infante era acompanhado pelos fidalgos de sua casa, D. Diogo de Lima, D. Antonio da Gama, Jorge da Silva, D. Diogo, D. Antonio e D. Rodrigo de Mello, D. Luiz e D. Francisco de Moura, Gaspar de Souza, João Mendes de Castello Branco, Fancisco Leitão, Luiz do Amaral e Pedro d'Andrade Caminha. O duque de Bragança, D. João, era seguido de luzida e numerosa comitiva.
Assim, pois, ficamos seguros de que o Gaspar Dias da rua Direita da Porta de Santa Catharina não tinha o appellido de Chiado, como alguns individuos do Alemtejo, mas sim a alcunha, e de que exercia a profissão de «vinhateiro» por ser viticultor ou negociante de vinhos.
Achava-se o velho impressor estabelecido no «Beco de Gaspar das Naus», freguezia de «Sam Giam», nas casas de um tal Bento Gonçalves.
Gaspar, devo-te uma sova mestra pelo natal passado e outra por este entrudo. Bem te has de lembrar por quê!... Mas perdôo-te, tudo, e até no tiro dado em Manuel Simões não hei de boquejar... se juras fazer ao sargento o que elle te mandou fazer aos outros... Matal-o?!... exclamou o Sapo, cuja vista feroz se inflammou. Não, maldito! A justiça que o mate, quando o sentencear! Então?!...
Muito mais poderia dizer-vos, senhores, ácerca da arte de navegar portugueza, para vos mostrar á saciedade como se progrediu immensamente desde os escassos conhecimentos dos mareantes do Infante até aos fins do seculo XVI. Teria que fallar ainda do successivo aperfeiçoamento das cartas, do tronco das leguas, destinado a corrigir o inconveniente da equidistancia dos parallelos, como podereis ver na carta do Atlantico, de Gaspar Viegas, que tendes presente , do uso da balestilha, que parece remontar entre nós aos fins d'aquelle seculo, dos processos de sondar, dos levantamentos das costas e barras, da determinação dos ventos geraes e das correntes, das differentes derrotas para a India por dentro ou por fóra da ilha de S. Lourenço, da famosa questão de Molucas que tanto agitou os theoricos e praticos do tempo de D. João III, de muitos e variados pontos que todos concorreriam para confirmar a minha these .
O meirinho Gaspar Dias não se achava ahi sem vara, acompanhado de dous beleguins, que lhe foram sempre fieis, um lhe trazia um cabresto com que vinha silhado, o outro lhe trazia uma ferradura que lhe cahiu no campo de Alvalade. Só no reinado de D. Maria I foi que o campo de Alvalade começou a ser transformado em alameda publica.
As expressões que Las Casas emprega, referindo-se ás confissões feitas pelo seu amigo Colombo são as seguintes, que reproduzo textualmente: «Disse, pois, Christovam Colombo entre outras cousas que poz em seus livros por escripto... e accrescentou mais que tinha visto dois filhos do capitão que descobriu a ilha Terceira, que se chamavam Miguel e Gaspar Côrte Real, ir em diversos tempos a buscar aquella terra.»
Documentos posteriores ao desapparecimento dos dois irmãos, Gaspar e Miguel Côrte Real, registam os seus feitos e os de seu pae João Vaz. Taes são: a carta régia de 17 de setembro de 1506 e principalmente a 4 de maio de 1567, de doação a Manoel Côrte Real, filho de Vasco Annes e neto de João Vaz, na qual se encontra a seguinte phrase: «seu pae e tios mandaram descobrir a Terra Nova».
Verdade é que João de Barros, Damião de Goes e o bispo Osorio escondem o nome do enviado; e a maioria dos biographos não conheceu os mss. de Gaspar Corrêa, nem consultou senão os expositores triviaes. Antão Vaz, como se lê n'outros trechos d'aquelle prolixo chronista, é sempre o preferido nas mensagens em que é essencial o discurso.
Pois olhe que perde!... Isto é o maior heroe cá dos sitios... Nem mais nem menos, do que o sôr Gaspar Preto, por alcunha o Sapo!... O Sapo? Já te ouvi esse nome... Será?!... O maior ladrão e traidor da cafila dos jacobinos... Oh, mas por aqui a esta hora, não é natural! O sargento Cabrinha não anda longe, aposto!... Este velhaco é o seu braço direito...
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