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Atualizado: 29 de julho de 2025
Os unicos trabalhadores livres O faciosiamo na politica e nas letras José Caldas e Joaquim Costa Emilio Littré e Augusto Comte Madame Comte e Clotilde de Vaux Uma liberdade que a Republica tem de conquistar O heroismo português Trabalhadores independentes Verdades sobre Garrett Verdadeiros livres-pensadores Camilo, Inacio Pizarro, Pedro de Lima, Jorge Artur, Hamilton, J. A. Vieira, S. Dias, A. da Costa, A. T. da Silva Leitão e Castro, P. da Cunha, J. de Lemos, A. da Conceição, Guilherme d'Azevedo Os Magalhães Lima O dr.
Já n'aquelle anno, em meio da bruteza das nossas platêas, se confrangiam de magoa e pejo alguns raros entendimentos que vaticinavam a resurreição do theatro nacional. Almeida Garrett orçava então pelos dezeseis annos. Florecidas mais seis primaveras n'aquelle precoce espirito, a arte nova lhe desbotoaria as primeiras flôres da grinalda.
Ambos fizeram á idéa o melhor acolhimento, e por portaria de 27 de maio de 1841, assignada por Rodrigo da Fonseca Magalhães, se determinou a reimpressão dos Colloquios, sob a direcção do conselheiro João Baptista d'Almeida Garrett. Não teve andamento este tentamen, e é só em 1872 que Varnhagen, visconde de Porto Seguro, nos dá uma 2.ª edição da obra de Garcia da Orta.
Bastava ver do seu intento, no documento a que alludimos e donde resulta, bem patente, a unica razão daquelle seu desejo. De facto, o que se vê da carta de Garrett a D. Jeronyma Deville, publicada por Francisco Gomes de Amorim, e em que se exprime a indicação do seu jazigo no cemiterio de S. João é sobretudo o proposito, ali bem declarado, de repousar junto de seus filhos.
Mas os novos... tornou Rogério afagando na mente o drama que fizera. Entre nós levaria a palma quem soubesse continuar Garrett. Somos um povo sem drama intimo no presente, um povo cuja vida não tem caracteristicos, e onde os temperamentos fallecem d'originalidade. Quadro de natureza morta. Por conseguinte, o nosso theatro terá de viver do passado. E que passado!
Foi uma viagem suavemente dolorosa, durante a qual eu comprehendi melhor que nunca toda a verdade e toda a philosophia que se encerram n'este pensamento de Garrett: Saudade, gosto amargo de infelizes, Delicioso pungir de acerbo espinho.
Se viajassemos em Portugal, era certo, certissimo, que começariam a ter ciumes, a mostrar-se reservadas, um poucochinho azedas, porque uma portugueza não comprehende facilmente que um homem possa estar ao mesmo tempo namorado de duas mulheres. Portugal, a despeito do feliz systema que nos rege, como dizia o Garrett, é, pela tradição, um paiz absolutista... até no amor.
Theophilo Braga? Apezar do mau estylo em que são escriptos, ha merecimento quem o nega? nos seus artigos de litteratura portugueza. Mas, já o sr. Pinheiro Chagas o disse, esses artigos não dão um passo para além dos prologos de Garrett. Veja-se por exemplo o que versa sobre a lenda do Fausto.
Quem sabe se a Joana do Crisfal não teria sido aquela encantadora Joaninha dos olhos verdes, que tanto enfeitiçou Garrett... Mas não; em caso contrário o autor das Viagens não deixaria de mencionar essa circunstância!
O Arco da Senhora Sant'Anna, que deu o titulo á linda narrativa portuense de Almeida Garrett, é sacrificado como os demais ao alvião municipal da cidade invicta.
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