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Atualizado: 29 de junho de 2025
E a geração de José Estevão foi: Garrett, foi Castilho, foi Rebello da Silva, foi Herculano, foi Rodrigo da Fonseca, foi Fontes, foi Sampaio, assim como a geração de Antonio Candido é composta de tantos nomes illustres, que estão no pensamento e na memoria de todos, e que tanto na politica como em todas as outras manifestações da actividade intellectual tem dado de si soberbas provas.
A sina vae de geração em geração. De Aben-Afan diz Garrett no poema de D. Branca: Por onde o traz seu fado? Oh! negra sina entrou n'essa familia...
Garrett, que estudou lá fóra as mais notaveis evoluções da litteratura moderna, foi o primeiro que trouxe para Portugal o folhetim francez, amaneirado, elegante, chic. O mesmo não aconteceu ao snr. Alexandre Herculano, que estudou tambem na escóla do estrangeiro durante o tempo da emigração, mas cujo temperamento era adverso ás amenidades da litteratura ligeira. Á hora em que o snr.
O visconde de Almeida Garrett, traçando um pequeno esboço da Historia da lingua e da poesia portuguesa, mostrou-se da opinião que as comedias de Sá de Miranda eram para admirar e constituiam um notavel monumento para a historia das artes pela feliz imitação dos antigos e pelo que excedem quanto até então se tinha escripto.
Cousas leves e pesadas. Porto 1867. 2ª edição, Porto 1867. 1 vol.: Dous corações guizados. Estudantes portuguezes em Salamanca. O primeiro baile de mascaras em Portugal. Portugal ha quatrocentro annos . Saudade. Folhetim scientifico. Hydrotherapia. O academico ambicioso. Uma gloria nacional. Almeida Garrett. Um parente de cincoenta e tres monarchas. Goethe aos escriptores. Hospital do Porto.
Se ao cabo de cinco minutos, contados pelo relogio, elle não estiver ao facto d'aquillo que todo o homem de barbas na cara deve saber para não vir para aqui a estas horas nanar n'uma cadeira, decapito-vos a todos trez esta noite como cação appropriada para fecundar os germens originaes da nossa inspiração artistica, trabalho de que apenas se encontram vestigios na obra de Garrett.
No fim, porém, de tão largo periodo, uma publicação recente feita em Paris por um compatricio nosso , veio avivar-me a recordação dessa lucta em que tive a honra de combater com uma das mais bellas e altas intelligencias que Portugal ha gerado, Almeida Garrett. Li com avidez o novo opusculo, que o auctor me enviara com expressões mais que benevolas.
Ella não tinha passado ainda, suppomos, pelo espirito do homem de lettras, impondo-se profundamente á sua attenção. Só onze annos depois foi que Alexandre Herculano escreveu a celebre carta a Almeida Garrett, e ha n'essa carta alguns periodos significativos, referentes á discussão de 1841.
Ha ainda alguns que não perdoam a Garrett elogiar-se a si proprio nas gazetas, e que, só porque ele foi orador primoroso, homem do mundo, legislador feliz, não vão negar que o Arco de Santana é mediocre, que as suas poesias liricas nunca excedem as de Soares de Passos, Simões Dias e João de Deus, e que, se não fôra o seu destaque politico, a beleza lapidar do Fr.
Ao passo que Garrett, um artista mundano, um politico amavel de salão, escrevia cartas sobre cartas para o Porto, a José Gomes Monteiro, que nada valia como politico, pedindo-lhe que promovesse a sua eleição por aquella cidade, berço de ambos, Alexandre Herculano lisonjeava-se em pleno parlamento, logo que ali entrou, de que não fizera um pedido, de que não escrevera uma carta para obter o diploma de deputado.
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