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Atualizado: 29 de julho de 2025
O meu pesadelo foi a mathematica, ah! foi a mathematica sim. O Garrett queixava-se d'um mathematico de Coimbra, o snr. Honorato, que foi causa d'elle se ficar poeta. E o mais é que o snr. Albuquerque, do lyceu, é um homem de intelligencia e d'estado, duas qualidades que eu respeito e admiro em qualquer homem.
Entre nós o ultimo poeta, verdadeiramente, interprete do sentimento nacional foi Garrett.
Pretendem outros que ellas se recolhem antes do cantar do gallo, e á meia noite se lhes acaba o encanto e o poder, como diz Garrett na D. Branca: E ai! se o gallo cantou, que á meia noite Encantos quebram, e o poder lh'acaba. Muitas vivem nas fontes. Algumas têem ido á India n'uma casca de ovo.
Quatro mezes antes de morrer, o visconde de Almeida Garrett, passeando em Lisboa, no cemiterio dos inglezes, com Francisco Gomes de Amorim, fallou assim ao seu extremoso amigo, defronte da inscripção tumular do romancista britannico Henri Fielding: «Não leia isso que é tudo mentira; a unica verdade que ahi está é o nome de Henrique Fielding, e ninguem o sabe ou não se lembram d'elle.
Diz que Rodrigues Sampaio é o primacial do jornalismo litterario; não chega a attribuir-lhe algum soláo. Quanto a Almeida Garrett, escreve que era um catholico cheio de fé e sem philosophia, e por isso não fez escóla nem discipulos. Idéas parvoinhas do snr. Theophilo Braga. Conta que Alexandre Herculano viera em 1836 da emigração que lhe inspirára a Harpa do Crente.
Attendam, porém, ao facto, se não teem a experiencia: mulher instruida, ou presumida de instrucção, se lhe falta o trato que precisa o estylo segundo as circumstancias, fala assim, e escreve assim. Aquella filha de Manuel de Sousa e D. Magdalena de Vilhena, que o immortal Garrett faz morrer de vergonha, em Fr.
..............e venceram: Que pelo rei e patria combatendo Nunca foram vencidos portugueses GARRETT. Romanc. A independencia de Portugal dura ha sete seculos. O braço leonez não pôde suffoca-la ao nascer, e os arabes tiveram que ceder os territorios do sul á energia dos cavalleiros e peões do conde D. Henrique, e ao esforço dos primeiros reis da dynastia affonsina.
Uma franceza, amante varia de varios francezes, mad. Pauline de Flaugergues, dava o tom em Lisboa, por esse tempo, em versos e frescor de cutis polvilhada de bysmutho. Rodeavam-na os areopagitas do plectro e da sintaxe, a mestrança da versejadura Castilho, Garrett e os outros da constellação. Esta bohemia trovista foi dada como typo de mulher emancipada pelo talento. Teve ovaçoens das lyras primaciaes. Damas da côrte, creadas em novenas e lausperennes, atiraram as camaldulas ás ortigas e pegaram de fazer muitos gallicismos grammaticaes e pessoaes. Viveu-se uma rasgada bacchanal á franceza, em que tomaram o seu quinhão pro rata as mulheres dos marquezes, as filhas dos algibebes e as esposas dos ex-almoxarifes.
Por uma razão equivalente áquella que consta da carta de Garrett está no Pantheon madame Zola, junto de Zola; e madame Berthelot, junto de Berthelot, mortos no mesmo dia. Isto, sim; é simples e é delicado. E, comtudo, não consta que por tal motivo tenha havido desavença entre os grandes ali memorados.
Em fevereiro de 1841 discutiu a camara dos deputados a celebre questão da propriedade litteraria, em que Almeida Garrett tão activa parte tomou, sendo sua a iniciativa do projecto. Alexandre Herculano limitou-se a fazer ligeiras observações. Esta famosa questão, que tão discutida tem sido sob o regimen liberal, veio surprehender Herculano, queremos crêl-o, no parlamento.
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