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Atualizado: 1 de junho de 2025


As musicas, os clarins, o rufar altivo dos tambores, o surdo ruído dos batalhões em marcha, o luzir das bayonetas, as vozes de commando, o galopar dos cavallos, o brilho dos capacetes, o ceu resplandecente, como um largo pavilhão azul, tudo fazia palpitar, dava extranhos sentimentos de guerra e de gloria.

Disse-lhes o meu desespero, o meu horror á tia e aos seus métodos educativos, e recordei com pungente saudade a feliz infancia que me tinham feito a contrastar com aquelle inferno de todos os dias e de todas as horas. E como os meus nervos sobreexcitados faziam a penna galopar pelo papel desabaladamente, estou certa que nada deixei por contar.

São sette os moiros que entraram, Sette os estão a aguardar; Não fallam nem uns nem outros... E prestes, a cavalgar! So um, que de arção a toma, Parece aos outros mandar... Junctos junctos, certos certos, Galopa a bom galopar! Toda a noite, toda a noite Vão correndo sem cessar; Pelos montes trote largo, Por valles a desfilar. Nos ribeiros peito n'agua, Chape, chape, a vadear!

Os bens da corôa, o patrimonio publico, os tributos locaes eram propriedade d'esse grupo de nobres luxuarios, que enlameavam com o rodar dos seus coches, com o galopar dos seus cavallos, o homem laborioso curvado para o sólo desde que o sol rompia até que desapparecia no occaso. Assim nol-o affirmam.

Grito ao Vento que passa a galopar na treva: «Escuta a minha dorrouco, de braços hirtos, A ver se elle ouve e ao longe esta Saudade leva! «Meus queixumes, oh Vento, hão de em ancias ouvir-t'os Esses campos que amei, vinhas, rios suaves, Pomares, laranjais, bosques de louro e myrtos,

Do cavalleiro de Mathosinhos, predestinado para tamanhos prodigios, qual foi o de galopar por sobre as ondas muito melhor do que nós pelas nossas estradas, procede a familia dos Pimenteis, de Traz-os-Montes, aos quaes Pimenteis appellida de nobres um chronista. Não sei se todos os ramos de Pimenteis teem iguaes fóros de nobreza e motivos de prosapia.

Como eu vi teus acenos no horisonte a ensinar-me as veredas e os caminhos! Como eu te vi um dia n'uma ponte, n'um zimborio, n'uns campos entre ninhos, e outra vez, n'uma lua socegada, a galopar nas pedras d'uma estrada! «Vi-te ainda outra vez, ao vento frio d'uma tremenda e lugubre procella. Estendias-me a mão, entre o assobio do nordeste e das ondas, branca e bella.

Mas então, Rio amado, as tuas aguas descendo Nessa luz reflectida, a tremer como um luar, Todo o passado irei nas tuas margens revendo, E o coração talvez se esqueça de chorar, Como nauta que a voz de Loreley enleva, E para a morte vae nesse enlevo a cantar... Vento surdo, que vaes a galopar na treva! Pára um momento! Escuta a minha voz clamante como soffro, e ao longe esta Saudade leva

Palavra Do Dia

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