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Atualizado: 8 de julho de 2025


N'esse momento, a sua alma aterrada pelo estrondo dos esbirros que arrombavam as portas, estremeceu, e... acordou. Eis o momento da lucidez! Ao cabo de seis annos de demencia, relampagueou-lhe na razão o fulgor d'um corisco; e então, vendo-se desgraçada e ridicula, matou-se.

E antes que as terras illuminem fógos, Com a luz divina que o Senhor lhe deu; E antes que morram esses brilhos ultimos Do sol nas dobras do nocturno véo; Quero ao soido gemedor das ondas Casar as magoas d'este immenso amor, Ardente e puro, como aquelles lumes Candentes fócos de vivaz fulgor.

Consente que eu aspire esse perfume raro, Que exhalas da cabeça erguida com fulgor, Perfume que estontêa um millionario avaro E faz morrer de febre um louco sonhador. Eu sei que tu possues balsamicos desejos, E vaes na direcção constante do querer, Mas ouço, ao ver-te andar, melodicos harpejos, Que fazem mansamente amar e elanguescer.

A noite com o seu duplo cortejo de alegrias, de festas, de prazeres, de suspiros enamorados, e de tristezas, de crimes, de horrores, de soluços da miseria! A noite, fada mysteriosa, e negra feiticeira! A noite que se deixa illuminar pelo lustre dos salões, e pela candeia das aguas-furtadas, mas felizmente tambem e em toda a parte pelo fulgor das estrellas, que é o olhar de Deus.

Mas o que mais attrahia a attenção de Lisia eram os trajos lusitanos, que davam ao arraial um fulgor pittoresco, de côres e talhos: a Capa de honra, de Miranda; o Gabinardo de Nisa; a Capinha de Barroso e Sobreira; a Castreja de Laboreiro; a Jangadeira de Anha; a Camponeza de Perre, Areosa, Meadella e Ovar; a Ceifeira alemtejana, maiata, poveira; era um espectaculo commovente.

Era tudo extase e calma, Perfume, encanto, fulgor... no fundo da minha alma Que desconforto e que dôr! Dorme e sonha, minha bella, Emballada ao som do mar... Cahiu do céo uma estrella, Triste do que a viu tombar! Era uma estrella cahida, Uma entre tantas, não mais! Era uma illusão perdida, Era um ai entre mil ais!

Bem penoso me era abandonar as nossas magnificas armas á mercê d'aquelle velho malandro cujos olhos se fixavam nos nossos bens com um fulgor de cubiça e rapina. Tomei por isso as minhas precauções. Comecei por carregar as espingardas.

Decerto o meu olhar reallumiado e repurificado, a brancura das minhas flanellas reproduzindo a quietação das minhas sensações, e a segura harmonia em que todo o meu ser visivelmente se movia, impressionaram o meu Principe a quem a melancolia nunca embotava a agudeza. Ergueu mollemente um braço molle: Então esse capricho? Derramei, sobre elle todo o fulgor d'um riso victorioso: Morto!

A tua imagem despertou ao longe os echos da minha alma; consolou-me o fulgor da tua benefica luz, na esperança d'um ditoso porvir! grande, minha Emilia, dá-me a crença e a vida outra vez! Suavisa o meu penoso soffrer, com o teu balsamo salutar, e, com o orvalho de teu doce coração, refrigera as chagas da minha imaginação enferma!...

Brilha n'esses tres Crescentes Do sol fulgor singular: Sigam os homens valentes Esta nova luz polar. Onde ha odios e vingança, Vamos a sêde matar! Da Patria livre a esperança Vamos com paixão amar. Siga o triplice Collar O que ser livre aspirar!

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