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Atualizado: 8 de julho de 2025
Alto e elegante, pallido, d'esta pallidez ardente, que é quasi sempre symptoma de uma imaginação exaltada, revelava no fulgor desusado dos olhos, scintillantes como dois diamantes negros, o ardor d'aquella organisação sympathica, que devia ser ou a de um grande poeta, ou a de um grande doido, se estas duas idéas não são synonymas, segundo a opinião de muita gente.
Os olhos do fakih, ao ouvir estas perguntas, brilharam com desusado fulgor, e um daquelles sorrisos diabolicos, com que costumava fazer gelar todas as ardentes idéas mysticas do principe, lhe assomou ao rosto enrugado e carrancudo.
Mais ao pé, vi que tinha um fulgor de vida nos olhos, o movimento, a expressão de uma intensa actividade interior. Conheci então o valor da phrase com que o povo exprime um desgosto intimo e repentino: caiu-me o coração aos pés.
Mauricio curvou a cabeça, e uma como sombra de tristeza parou-lhe algum tempo na fronte, habitualmente desanuviada. Dir-se-ia que pela primeira vez o vulto descarnado da realidade se lhe apresentava aos olhos, até então fascinados pelo fulgor de lisongeiras illusões. Mas, depois de breves instantes de silencio, respondeu ao irmão: Pois bem, será como dizes. Creio até que seja essa a verdade.
Algaroti, teu vulto alli contemplo, Tão grato foste ao Salomão do Norte; Porém mais grato a mim, e ás artes foste; Entre o fulgor da purpura mais brilha Do grande Passionei a excelsa imagem; Issocrates te cede, inda que venha Do grão pezo dos seculos seguido; Não tem que oppôr-te, ou q' igualar-te o Sena, E menos tem q' equiparar-te o Mundo Encanto omniscio, universal Roberti: Não me cega a paixão, q' ao Tibre eu guardo, Nem o clarão de Italica sciencia Tanto me cega, e me deslumbra tanto, Que não veja raiar no Templo augusto D'Anglia, e Germania os protentosos sabios.
A corôa de Portugal continuará a ter no seu diadema aquella pedra, mas sem brilho e em risco de se perder por mal segura, quando aliás poderia tornal-a uma joia de grande valía e fulgor, bem guardada e garantida, ella e as restantes, contra quem lhes lançasse vistas cubiçosas!
Deslumbra-os o fulgor dos astros da cidade, Os falsos ouropeis das cortezãs gentis, E julgam já tocar-te as roçagantes vestes Ó deusa virginal das coleras celestes, Das graças juvenis!
Os olhos tinham um fulgor que denunciava lagrimas. Era solemnemente triste aquelle quadro.
Mal sabia ella, que bem de perto a seguia a nuvem, que havia de assombrar-lhe o fulgor d'aquelle contentamento! Antonia machinava em silencio contra ella. Á similhança da aranha, em traiçoeira emboscada, aguardava paciente que aquella buliçosa borboleta, que voava em volta de si, viesse prender as azas na sua enredada teia.
Imagine-se pois, que mago fulgor não irradiariam aquellas duas ternas creaturinhas, ao estreitarem seus amorosos corações pelos vinculos indissoluveis do matrimonio!... Que sancta alliança aquella, meu Deus! Que innocente festa não ia pela villa!... Tudo folgava, tudo amava, tudo vivia!...
Palavra Do Dia
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