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Atualizado: 15 de junho de 2025
Teu Filho associou lagrymas suas Ás lagrymas de Martha e de Maria, E acordou-lhes o irmão, que sob a lagem Ferreo somno de morte já dormia. E não chorarei eu?... A dor, o pranto, São legado fatal que remanece Imposto por Adão á prole infausta; Só do stoico a vaidade o desconhece.
Philippe II foi um grande homem astuto, activo, dotado de um character ferreo; foi o representante mais notavel da unidade politica absoluta, e não pôde ou não soube delir e incorporar este pequeno povo na vasta sociedade hespanhola, sobre a qual seu pae e elle haviam passado uma terrivel rasoira que lhe destruira todas as asperezas e desegualdades.
74 Qual cão de caçador, sagaz e ardido, Usado a tomar na água a ave ferida, Vendo no rosto o férreo cano erguido Para a garcenha ou pata conhecida, Antes que soe o estouro, mal sofrido Salta n'água, e da presa não duvida, Nadando vai e latindo: assim o mancebo Remete
O homem trabalha desesperado, atraz do oiro, da ambição, da vaidade, do sonho vão, para quê? Para ser desgraçado. Um trabalho ferreo e herculeo para gritar, e encontrar-se ao fim, a dois passos da cova, com inutilidades, carregado de dores e de opprobrios. Não hesitou em despedaçar, em calcar, em mentir em busca do que elle julgava a felicidade, e que era apenas o erro.
Nem forão, Villa Rica, os meus intentos Metter em ferreo cofre copia d'ouro, Que chegue aos filhos, e que passe aos netos. Outras são as venturas que me agouro: Ganhei saudades, adquiri affectos, Vou fazer destes bens melhor thesouro. Feito quando o Author acabou o Lugar de Ouvidor de Villa Rica, e foi despaçhado para Desembargador da Bahia.
Em que fogo maior, mais viva chamma, Que essa que a boca do Vesuvio exhala, No seio do mortal fomenta o crime. Esse inquieto, e vil ferreo desejo De possuir incommodas riquezas, Que partilha não são, por máo destino, Do que apascenta o coração tranquillo.
Ou nas trévas da minha existencia Surgirá inda um dia radioso, Como, ás vezes, em céu tenebroso Rompe o sol com torrentes de luz?» Já no porto a leve barca Longa esteira desdobrou, E ao clarão final do dia Ferreo dente ao mar lançou. Eis as plagas da saudade; Eis a terra de seus sonhos; Eis os gestos tão lembrados; Eis os campos tão risonhos!
Fechado para sempre o ferreo cyclo Da guerra universal, obscuro berço Do velho mundo barbaro, inda immerso Nas lendas dos heroes: Compete a Ti, Mulher, filha dilecta De Deus, c'roar na Terra a grande obra, Que em fulgido progresso se desdobra, Á clara luz dos soes!...
Ideio n'uma cova, n'um sepulchro fechado, ou vivo da verdadeira existencia? E os pobres? porque é que os pobres soffrem sem gritos, revolvidos como a terra por este arado ferreo a dôr? Só se vem a este mundo para gritar? O Gabirù via-os cheios de resignação seguirem o caminho da vida, cada um com sua cruz, feridos nas pedras asperrimas, sem pão, escarnecidos, tombando sem gritos? Porquê tudo isto?
Que ferreo coração esquece a terra, Que lhe escutou os infantís vagidos, E lhe bebeu as lagrymas primeiras, Preludio a tantas que no curto espaço Da vida ha-de verter? Quem, nunca, esquece O tecto paternal, embora adeje Ao redor delle o medo de tyrannos?
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