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Atualizado: 7 de julho de 2025


Nunca pude crer O que agora creio: Cegou-me o prazer Do mal que me veio. Ah ventura minha, Como me negaste! Hum so bem que tinha, Porque mo roubaste? Triste fantasia Quanta cousa guarda! Quem ja visse o dia, Que tanto lhe tarda! Nesta vida cega Nada permanece; O qu'inda não chega, Ja desaparece. Qualquer esperança Foge como o vento: Tudo faz mudança, Salvo meu tormento.

6 Pergunta-lhe depois, se estão na terra Cristãos, como o piloto lhe dizia; O mensageiro astuto, que não erra, Lhe diz, que a mais da gente em Cristo cria. Desta sorte do peito lhe desterra Toda a suspeita e cauta fantasia; Por onde o Capitão seguramente Se fia da infiel e falsa gente.

Quasi rompia o flammejante disco, Que onde soberbo, e vívido fulgura, Prazer espalha, e graças aviventa, E mostra em luz envolto o Mundo ao Mundo. Sonho, sonho não foi; que mil confusas Na fantasia imagens apresenta.

O sonho intimidar-me não devia Por ser falsa illusão da fantasia. Do Pastor a demora, que te assusta, Tambem póde nascer de causa justa. Se temes Polyfemo, o susto affasta: Comigo vive, eu nunca o deixo, e basta. E desde que o domei por teu respeito, Tudo que eu mando, que elle faça, he feito. Piza, piza, a teus pés essa agonia: Faze, que a fonte com teu riso ria. GALAT

Vinham-me aquellas coisas n'um fundo de fantasia, para assim dizer bysantino, sem perspectiva aerea, com o nimbo de oiro nas cabeças, e pregas miudinhas no bocatel das roupagens e tão longe do nosso tempo! tão longe do nosso espirito que eu acabava sempre por sorrir á inverosimilhança das legendas contadas por minha avó.

Ia que nesta goſtoſa vaidade Tanto enleuas a leue fantaſia, Ia que aa bruta crueza & feridade Poſeste nome esforço & valentia, Ia que prezas em tanta quantidade O deſprezo da vida, que deuia De ſer ſempre eſtimada, pois que ja Temeo tanto perdella quem a . Não tens junto com tigo o Iſmaelita Com quem ſempre teras guerras ſobejas?

Última dádiva, um episódio comovente, completa a primeira parte do livro, a que se segue a Comédia da província, onde preciosos estudos da vida provinciana; as Baladas, onde se depara com o formoso conto Para a escola, de um alto valor literário; Arrulhos, uma esplêndida fantasia, etc.

Mais puros de sugestões alheias, ignorando por completo a arte antiga e a teologia contemporánea, os pedreiros humildes, a quem a tarefa coubéra de erguer o templo, desforravam-se da contrainte monacal, dando largas á sua fantasia exuberante e um pouco desordenada, quando chamados a decorar os nichos, tímpanos, capiteis, portais.

E, peor ainda, quando o amor é debil, o coração extenuado não aceita os sacrificios grandes, que, raras vezes, acrisolam o amor de fantasia, como era aquelle de Luiz da Cunha. Querem vêl-o tal qual era nas primeiras vinte e quatro horas de convivencia com a filha de Rosa Guilhermina? Chegou a conceber o pensamento de fazêl-a entrar no convento em quanto o escandalo não era publico!

Quem vio hum olhar ſeguro, hum geſto brando, Hũa ſuaue & Angelica excelencia, Que em ſi eſtâ ſempre as almas trãformãdo Que tiueſſe contra ella reſiſtencia: Deſculpado por certo estâ Fernando, Pera quem tem de amor experencia: Mas antes tendo liure a fantaſia, Por muyto mais culpado o julgaria. Fim. ❧ Canto Quarto.

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