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Atualizado: 26 de junho de 2025
Ora, são exactamente estas ultimas que nos parecem mais caracteristicas, quer nos elementos externos, quer nas disposições internas. A Egreja de S. Paulo, fóra dos muros, constitue de facto um formoso e rico exemplar do Estylo Latino. As suas disposições geraes traduzem, com a possivel exactidão, os caracteres das basilicas romanas, anteriormente descriptas.
Impõe-lhes o cumprimento desse dever a propria regra ; e se tanto bastasse, poderiam admittir-se no reino os jesuitas, cujo instituto igualmente os obriga a reconhecer a jurisdicção diocesana . A questão era se a base dos estatutos dos lazaristas e da congregação do sexo feminino, que elles dirigem, é ou não a obediencia cega, illimitada, absoluta, a uma chefe para nós estrangeiro; se os individuos que professam esses estatutos podem entender a sujeição aos diocesanos de outro modo que não seja até o ponto em que ella se não ache em collisão com a vontade, ou simplesmente com os intuitos do geral, que para elles deve ser como um Deus na terra . A questão era se a lei que aboliu em Portugal os regulares, e entre elles a congregação da missão, não é offendida quando se admittem neste paiz, para nelle permanecerem, homens que publicamente se proclamam membros de uma sociedade abolida, que publicamente usam dos trajos e de todos os signaes externos da sua ordem, e que assim affirmam a existencia de uma sociedade que a lei nega.
Breve tereis de sahir a propugnar pelos interesses materiaes externos dos vossos clientes. Começae pois por defender os direitos primitivos de vós mesmos; por impôr respeito á personalidade physica e moral da vossa numerosa familia universitaria. A troça abriu recentemente, no seio da academia, a sepultura de Antonio de Barros Coelho de Campos. Não caveis sepulturas entre vós.
A ausencia do monarcha redundaria logicamente na presumpção de ser quasi dispensavel a instituição, e o respeito pelos symbolos e attributos externos da realeza desapparecêra por forma tal que, durante a regencia da junta, os coches de gala da Corôa, cuja coberta de brocado resguardára a vaidosa cabeça de D. João V e sobre cujos coxins de damasco tinham-se recostado a provocante princeza de Nemours, a garbosa D. Marianna d'Austria e a soberba D. Maria Victoria de Bourbon, alugavam-se para baptizados a troco de alguns cruzados, com que os empregados subalternos do Paço se subtrahiam ao ingrato fado da bicharia exotica reunida por D. Maria I no jardim do palacio de Belem e que fôra toda destruida pela fome.
O quasi cadaver de Maria Henriqueta foi transportado em braços. A viuva não ouviu o dobre dos sinos, nem o psalmear dos clerigos ao levantarem o esquife, nem os responsos na egreja proxima. Onde estava a alma d'aquella mulher, que não se assignalava nos sentidos externos? Iria acompanhar a do esposo? Ficaria no céo, ou voltaria ao supplicio do corpo?
Tanto a actividade fecundante, recolhida por instincto para os penetraes mais sagrados do animo, d'onde se conversa em extasis com Deus e com a Natureza, com e Pae Omnipotente e com a Filha Formosissima, nossa irman, fica inaccessivel aos maiores cataclysmos externos, ás catastrophes das Syracusas, ao cahos, providencial porém medonho, de uma revolução franceza.
Com tudo, as novas e ultimas instrucções dispensadas em favor da colonisação, não obstante estarem seis annos no cadinho dos alchimistas escolhidos pelo Brazil para achar o elixir que ha de aformosear a decadente agricultura, não remedeiam o grande mal, e são um novo titulo votado á inepcia do governo que o sancionára. Negocios externos. Sobre este mesmo assumpto, veja-se Questões do Pará. Cap.
Negocios externos, documentos apresentados ás cortes em 1874. Veja-se Primeiro inquerito parlamentar sobre a emigração portugueza. Portugal é um paiz pobre, dizem os que advogam a emigração para o Brazil; tem braços a mais, razão natural da procura de novos territorios, acrescentam ainda. Mas isto é um sophisma.
No terreno da geologia subterranea, com especialidade, innumeros são os problemas a destrinçar, e um dos mais curiosos e interessantes é, sem duvida, a formação das cavernas, as excavações produzidas por agentes externos, pela infiltração natural da agua no solo calcareo, formando essas caprichosas pyramides de crystal, que a sciencia denomina stalagmites e statactites.
Puzemos agora o dedo sobre a chaga que corroeu e corroe Portugal. O que até este momento apontámos é uma serie de phenomenos, de factos externos, posto que de alta importancia por nos conduzirem á avaliação das causas intimas da ruina do paiz. Estas causas estão unicamente nas circumstancias que se deram na transformação da indole politica da sociedade portugueza.
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