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Atualizado: 10 de outubro de 2025
Cecilia, vendo-os, disse segurando a mão de Jenny: Jenny, Jenny; se é minha amiga, deixe-me ficar aqui! Que diz, Cecilia? Não posso, sinto que não posso forçar-me a ponto de... Calou-se, estremecendo. Carlos estava junto d'ella, offerecendo-lhe o braço para a conduzir á sala do jantar.
O sol, baixando, Illuminava de clarões suaves O firmamento azul; nos verdes prados A flor estremecendo de alegria Aos doces beijos da travessa aragem, Como offrenda enviava ao ceo propicio A pura essencia do virgineo seio. Scintillava o prazer nos olhos negros Da mulher que apesar de peccadora Era bella, oh! tão bella como os anjos Que o tentador Satan despenha ao mundo!
Fechae logo ésta porta por dentro, e não abraes senão á minha voz. Intendestes? *Telmo*. Ide descançado. TELMO, depois o IRMÃO CONVERSO *Telmo* vai para deitar a mão á corda, pára suspenso algum tempo, e depois: Vamos: isto hade ser. *Converso*. Quem sois? *Telmo*, estremecendo. Telmo-Paes.
Porquê? Tens medo De que minhas irmãs...? O assumpto é muito grave, E receio que a dôr ainda mais se crave Nas almas feminis do que na tua. Bem o comprehendeu Eleazar. Eil-o que se retira da janella, e saíndo de casa, accode logo ao secreto chamamento. Amigo, Uma nova cruel: o Mestre... ELEAZAR, estremecendo Algum perigo
Não tardou porém a hora em que Graça Strech ia levantar uma ponta do véo mysterioso que occultava os seus designios. Era ao entardecer. Havia na sala a penumbra crepuscular. Elle escolhera decerto essa hora para que a physionomia lhe não traisse os sentimentos reconditos. Lembra-se, Rosina, do offerecimento que me fez? Lembro, e repito-o, respondeu ella estremecendo de golpe.
E quando as notas foram de novo recolhidas no esconderijo, e o leito restituído ao seu lugar, o senhor Germinal consultou o almanaque, e disse em voz baixa: «Onze anos, sete meses e dezassete dias... Daqui a quatro meses e meio, a minha Rosinha será feliz! E eu?... acrescentou ele estremecendo.» Voltou a primavera.
E ensinou-as o teu amigo Iokanan, a quem chamaes o Baptista, que lá acabou tão miseravelmente n'um ergastulo de Makeros... Iokanan! exclamou Gad, estremecendo, como rudemente acordado da suavidade d'um sonho. Os seus olhos brilhantes humedeceram. Tres vezes, curvado para o chão, com os braços abertos, repetiu o nome de Iokanan, como chamando alguem d'entre os mortos.
Não se assuste; não tenho nada. Nada! nada! Não me capacitas de que é sem motivos que perdes as côres, commoveste-te, e isso é natural, muito natural, sim, senhora; porque demais, o conde é um joven que se faz estimar; e se tivessemos a desgraça de o perder, se o seu inimigo o matasse... Cale-se, papá, cale-se! exclamou Amparo estremecendo. Não diga isso nem a brincar.
Quando a sombra, quando a noite Dos altos céus vem descendo, A minha dôr, Estremecendo, acórda... A minha dôr é um leão Que lentamente mordendo Me devora o coração. Canto e chóro amargamente; Mas a dôr, indiferente, Continúa... Então, Febríl, quase louco, Corro a ti, vinho louvado! E a minha dôr adormece, E o leão é socegado. Quanto mais bêbo mais dórme: Vinho adorado, O teu poder é enorme!
O homem pousou devagar a lampada sobre a tampa do poço, e disse: Tudo está consummado. Gad, estremecendo, gritou: O Rabbi? O homem atirou a mão para abafar o grito do Essenio. Depois, tendo sondado a sombra em redor com olhos inquietos que reluziam como os d'um animal do deserto: São coisas mais altas do que podemos entender. Tudo parecia certo.
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