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Atualizado: 19 de julho de 2025
Pois vá, homem, que póde ser que não perca o seu tempo. Ás vezes d'onde menos se espreita sae coelho... V. s.^a que diz isso!... Está bom. Não é preciso mais. Senhor mandar, preto obedecer!... E tu, Antonio Simões, estás ahi sem atar nem desatar? Porque não vens com o Antonio e commigo á festa? Tens medo dos francezes, homem? Salva tal logar, sôr compadre!
De todas as aves nocturnas, nenhuma lhe é mais proveitosa, por ser um creado e guarda fiel, que em quanto dorme o senhor, espreita e dá caça a muitos roedores nocivos, como o rato domestico ou rato commum, o rato campestre, etc., os quaes roubão de noite, roendo os fructos, os grãos e as sementes.
O outono com seu cortejo de folhas seccas no chão! O eterno adeus á illusão! O ultimo som do harpejo que Amor tira ao coração! O susto! a agonia! o trance de ir vivendo sempre á espreita se ha quem tornar-nos alcance, pois tal historia deleita, altos heroes d'um romance. E queres, Dorinda, queres que eu tome os banhos da igreja?! Para quê?
Do outro lado, o retrato de um bom velho burguez e calvo, com a barba cerrada, ar de pessoa de bem, e um botão d'oiro, quadrado, no peitilho da camisa, sorria com bondosa satisfação para um cacho de botas velhas, que, suspensas do tecto, se lhe baloiçavam a dois palmos do nariz. Tinha valido um dinheirão, valia agora cinco tostões. O homem parou á porta e poz-se á espreita. Muito boas noites, sr.
Não! não se passára desgraça epica como a de Troia... De resto podia revelar ao amigo Mendonça o caso que o arrastava á presença augusta de Sua Exc.^a o Snr. Governador Civil. Era um homem dos Bravaes, um Casco, que, furioso por não conseguir o arrendamento da Torre, o ameaçára, rondava agora a estrada de Villa-Clara de noite, á espreita, com uma espingarda.
Coimbra, Dezembro, 1861. Oh Italia aviltada! Oh não sem rumo No meio da tormenta! E era esta a rainha das provincias? Hoje... cloaca informe! Outr'ora mal bradasse: «Patria, Patria!» Um cidadão, um filho, Alma nobre acolhias-l'o no seio No seio que lhe abrias! Agora espreita cada um o peito Do visinho e olha o gladio: E os que estreita no cinto o mesmo muro E o mesmo fôsso... comem-se!
Nas praças, os peões, laboram tristemente, E n'uma gelosia um vulto sorridente Espreita cuidadoso ao longo dos caminhos. Passa ás vezes um nobre envolto em bons arminhos, E alinham-se na rua, á porta dos conventos, Os novos com preguiça, e os velhos sem proventos. De repente porém, um intimo ruido Se escuta assustador na entranha da cidade!
A areia é doce como se fosse Vergel macio para noivar... E dorme o Rio... praia deserta... Cuidado! Alerta! que a Lua espreita, Nunca se deita, sempre a rondar. Passarinho trigueiro, Olha a estrella do boieiro Que nunca dorme no ceu, A ver se do seu rebanho Alguma rêz se perdeu... Olha o Rio! é côr d'estanho Como um espelho a brilhar;
Eu sei de uns atalhos, por entre as terras, que vão lá sair mesmo ao pé do canavial ao fim do pomar. Tem a certeza de que não nos podem vêr? Conto que não. Pois então vamos lá amanhã mesmo, visto que não ha nada a receiar. Amanhã? Deus te livre! Andam á espreita d'ella para ganharem o dôce. Davam-nos logo com o rasto, e o morgado mandava alevantar o muro. Nada! Nada!
A maçã é um simbolo da geração e da immortalidade. Sapho compara a virgem á maçã a quem todos desejam emquanto está na arvore, mas que já ninguem a quer quando cae ao sólo velha e pôdre. Na Sicilia, no dia de S. João, cada rapariga casadoira atira para a rua uma maçã e fica á espreita a ver quem a apanha.
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