United States or Jamaica ? Vote for the TOP Country of the Week !


Á quinta não teve mão em si, que não dissesse a Carlos: O' snr. Carlos! Ora a fallar a verdade, homem! Isso sempre é um gosto exquisito! Ahi posto á janella com este vento dos diabos! Eu estou... e espirrava outra vez estou constipado. N'esse caso recolho-me disse Carlos, fechando a janella e vindo debruçar-se na escrivaninha de Manoel Quentino, o qual começára de novo a correspondencia.

O animalsinho comeu com appetite, e pilhando-se solto, como o seu officio era desemlapar coelhos, entrou na primeira lura que viu, e fez saltar fóra um gato bravo, que espirrava diabolicamente por cima dos tojos coroados de neve. Nunca me esqueceram os espirros d'este gato bravo! Continuei o meu caminho, sem esperanças de encontrar pousada. Escureceu.

Começamos então a examinar systematicamente as paredes da nossa prisão, contando com a remota possibilidade de que existisse, além da porta da rocha, outra sahida. Esquadrinhamos todos os recantos, arredamos todas as arcas, batemos as muralhas, sondamos o sólo, exploramos a abobada. Ficamos exhaustos sem achar nada. A lampada espirrava e amortecia. Quasi todo o oleo estava chupado.

Era a sua famosa cantiga, o Fado dos Ramires, rosario de heroicas Quadras celebrando as Lendas da Casa illustre que elle desde mezes apurava e completava, ajudado na terna tarefa pelo saber do velho Padre Soeiro, capellão e archivista da Torre. Gonçalo empurrou a portinha verde. No corredor espirrava uma lamparina mortiça, sem azeite, junto ao castiçal de prata.

O salão era um como trintario cerrado, onde, a espaços, uma gosmenta matrona espirrava, e a sociedade, a cabecear de somno, surgia estremunhada, dizendo: Dominus tecum. A menina casadeira não se erguia de ao da mãi. O noivo mirava-a de longe em fellina beatitude; e, no auge da sua casquilha audacia, piscava-lhe a furto o olho, onde reslumbrava a paixão.

Como as prosas levavam recheio de quadras, assim que a morgada dava tento da rima, espirrava um froixo de riso, tal qual como no lyrismo de Santo Antonio, no theatro de S. Geraldo. Tinha aquelle aleijão! Era quem sabe? a preexistencia d'esta enorme gargalhada que hoje atabafa os golphos da poesia subjectiva.

De agudas baionetas A renque brilhante Tremente avançava, Ao brado de ávante!» E ao baço ruí­do Dos leves ginetes, No plaino calcando Da relva os tapetes, Os ferros cruzados Luctavam tinindo, Peões, cavalleiros De involta ruindo, E a ferrea granada Nos ares zumbia, E aos seios das alas Qual raio descia. E aos ares, revolta, A terra espirrava, E o globo encendido Um pouco se alçava,

«Que é isto, meu Vasco?! instou a impaciente senhora Bem me parecia a mim que a tua melancolia vaticinava desgraça!... Falla filho... Neste momento, Vasco levou o lenço aos labios para esconder o sangue que espirrava da tosse suffocante. A mãi, vendo o lenço tinto de sangue fresco, soltou um grito. «Este sangue é teu, meu pobre filho?! exclamou ella.

Palavra Do Dia

rivington

Outros Procurando