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Atualizado: 12 de julho de 2025


Entre ellas está a mulher. Porque a não procuram? porque é que a não retratam, ou antes, porque é que a não criam? Esperemos que a litteratura deixe de ser uma escola d'isto ou d'aquillo, uma reacção contra isto ou contra aquillo. Que ella seja serena como a verdade, e será emfim humana; que elle nos pinte quaes nós somos, e poderá então chamar-se natural.

E sendo esta dupla auctoridade uma personalidade moral, que póde symbolisar-se em Jano, o deus bifronte, não esperemos vêr umas faces illuminadas pela luz evangelica do perdão e outras avincadas pelas rugas sinistras da severidade.

Nem fallar nisso he bom, SnrComadre! os dentes me batem, e os cabellos se me arripiaõ! Olhe, sabe que mais? naõ tomemos as dôres antes do parto; mate-se o diabo, naõ nos matemos nós: se por ventura depararmos com esse caõ bem fadado, fortuna será nossa; e se naõ, encommendemo-nos ás almas santas, e esperemos pelo que vier: em quanto o páo vai e vem, folgaõ as costas.

Confiemos e esperemos: o nome portuguez não foi riscado do livro dos eternos destinos. Um dos signaes evidentes da restauração social do paiz, e ao mesmo tempo o caracter mais notavel que distingue esta epocha é o seu movimento industrial, industrial na mais extensa significação da palavra.

Nós, depois de annos tres, inda esperâmos. Ainda do trovão eccos retumbam. Ainda os escarceos assoladores remugem por fóra. Ainda a pomba co'o ramo de oliveira inda não volve. ¡Oh santa perseguida Liberdade! ¡Oh! ¡Se eu podesse, a trôco dos meus dias, restituir-te á minha Patria!.... Basta. Esperemos ainda.

Ajuda-me a ser homem! Ampara-me, pela boa sorte do nosso filho te rogo que me ampares! Volta ao futuro os olhos de tua alma! Esperemos... luctemos, sejamos fortes, não nos deixemos acabar aos golpes d'esta saudade. Informações Corria o anno de 1697.

Lembram-me as lagrymas de de Miranda. Se teremos tambem de as chorar na nossa velhice? Esperemos que não, ou digamol-o, pelo menos, para não desanimar ninguem para não desanimarmos tambem nós. Junho de 1886.

Nasce do orgulho aquelle esteril goso E a gloria d'elle é cousa fraudulenta, Como quem na vaidade tem a palma: Tem na paixão seu brilho mais formoso E das paixões tambem some-o a tormenta... Mas a gloria do amor... essa vem d'alma! Esperemos em Deus! Elle ha tomado Em suas mãos a massa inerte e fria Da materia impotente e, n'um dia, Luz, movimento, acção, tudo lhe ha dado.

Pois, senhor, esperemos aqui, no banco da paciencia. Estava o tio Paciencia entretido a apertar um cigarro, quando, ouvindo uma tremenda aldabrada na porta, que por pouco a fazia em hastilhas, ergueu a cabeça, e viu então que a pessoa, que com tanta arrogancia chamava, era nem mais, nem menos, que o seu visinho marquez.

Succumbam momentaneamente as idéas grandiosas de emancipação dos povos resignemo-nos, e esperemos. Mas salvemos todos esta arca santa, este sacrario das mais nobres aspirações da democracia. Dêmos ao sacer esto das doze taboas a unica e verdadeira interpretação das sociedades modernas. Não votemos o criminoso, qualquer que seja o seu delicto ou a penalidade em que incorreu, aos deuses infernaes.

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