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A Santissima Virgem, que é auxilio dos christãos, permitta que eu saiba corresponder ás vossas esperanças! Hade amparar-nos o seu patrocinio, crêde! Eu tambem sou devóto da Mãe de Deus, Thereza!... Confiemos n'Ella... Mas... alguem chega! Recado vos trazem da rainha, minha Senhora. Adeus.

Seremos nós tão estupidos e indignos, que ainda depois da inolvidavel traição de Servio Galba, e da sua impunidade, confiemos n'uma potencia, que, não fallando das riquezas, nos rouba a nossa liberdade? E esse Consul, que está em campo aberto, com as suas Legiões contra nós, que outro intuito tem senão a oppressão da desmembrada Lusitania, e o animo exclusivo da rapinagem?

Confiemos no poder de Deus e no triumpho da justiça e da verdade; porém não abusemos do nome da divindade, embora seja para excitar sentimentos virtuosos e dignos. As pias fraudes não fortificam o sentimento religioso, antes o abalam e destroem. Da guerra contra os infieis voltou em breve Affonso Henriques á antiga pendencia com os leonezes, commandados outra vez em pessoa pelo imperador.

Onde e quando esta lucta de generosidade e virtude fôr sincera e completa, o género-humano terá tocado as raias da perfectibilidade: então a crença do evangelho, estrada que conduz da morada do homem á morada de Deus, terá unido a terra ao Céu, e a Cruz terá concluido a sua missão dos séculos. Oh, quão apartados vamos nós ainda dessa ventura! Mas confiemos e esperemos.

Confiemos e esperemos: o nome portuguez não foi riscado do livro dos eternos destinos. Um dos signaes evidentes da restauração social do paiz, e ao mesmo tempo o caracter mais notavel que distingue esta epocha é o seu movimento industrial, industrial na mais extensa significação da palavra.

«Confiemos na protecção do eterno, e no esforço de nossos braços. Transmittamos á posteridade uma nova pagina de heroismo a nossos netos uma rica herança de gloria, e um grande e novo exemplo de valor. Ás armas cidadãos! Ás armas! por Deus, e pela liberdade: e Viva o Porto! O Porto sempre grande, sempre intrepido, sempre heroico, indomito, invencivel! Viva a Nação! Viva a Liberdade! E ás armas!

Quando é, porém, que os povos poderão celebrar, no mundo, o supremo beneficio da paz, do amor e da concordia?! Quando é que o homem se libertará, por completo, dos velhos prejuizos selvagens e das antigas e barbaras tradições? Quando soará a hora da completa maioridade e da completa emancipação? A humanidade caminha, lentamente, é certo! mas caminha... Confiemos no futuro!

Teu pae é um fidalgo excessivamente orgulhoso da sua raça, bem sei; mas é tambem pela sua excedente alma, bom apreciador de todas as acções que ennobrecem quem as pratica. Não podêmos contar com este segredo, minha querida mãe, porque jurei a Arthur que o não revelaria, e não sei faltar aos meus juramentos. Mau é isso: no entanto, confiemos em Deus.

Palavra Do Dia

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