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Atualizado: 5 de junho de 2025
Teve a virtude symptomatica dos fortes a colossal bondade. Ninguem abriu bocas mais fundas nas espadas dos seus adversarios; ninguem calcou a terra com sapatos mais fortes, mais intrepidos e mais bem ferrados, atraz dos tyrannos e dos cabritos, atraz das raposas e dos padres. Ninguem trepou com pulmões mais rijos ás altas cumiadas dos Appeninos e da liberdade.
Leonor, sempre discreta, simulou não o entender, mas percebeu que o francez partia para não voltar! A antiga ferida continuava aberta, seria sem remedio d'esta vez? As chacotas os andores, o baile das espadas etc. pag. 7
Em qual terra, ó crueis, em qual cidade, Entre quaes gentes mais a furor dadas, Se não usou d'amor e de piedade Com formosas donzellas desarmadas? Como belleza tanta e tal idade Vos deixou arrancar vossas espadas? Ah lobos carniceiros, tigres bravos, Filhos da crueldade, d'ira escravos!
Ella tem um nome, como têm todas as Espadas dos Heroes; são como elles uma entidade, com quem se consorciam; chama-se Gaizus, segundo as tradições religiosas que se transmittiram dos povos scythicos e dacios.
De casa... aqui neste boa cidade não ha traidores, atalhou o namorado de Irene; aqui, ninguem põe o seu braço em almoeda: as lanças e ascumas dos populares não teem preço! Como certas espadas. O mancebo apesar das interrupções, de approvação agora, não se calou.
A ideia do jogo, symbolisada n'aquelle rei de espadas, aferroava-lhe o cerebro, como uma vespa opportuna que se enxota debalde. Tambem pouco perco, vamos lá. Resolveu-se. Retrocedeu e entrou no Gremio. Jogadores infelizes sahiam; em cima ouvia-se um brou-ha-ha ruidoso e tosses convulsas provocadas pelo fumo do tabaco.
Compendiando muitos séculos da história da humanidade e os factos essênciais da vida política e económica dos nossos dias, definindo e conjugando o que vaga e fragmentáriamente todos sentiamos e pensavamos, o pregão de Norman Angell mostrou-nos que a doutrina que constitue a grande ilusão é a crença de que as cousas de maior valor na vida, aquelas que representam os fins das sociedades humanas, só podem alcançar-se pelo desenvolvimento da fôrça política e militar dos estados, pela extensão do seu território e pelo domínio dos seus govêrnos. Esta doutrina, proeminente e característica na Prussia, tornára-se afinal comum a toda a Europa por virtude de um deplorável contágio. Para a debelar não bastavam combinações diplomáticas e a revisão de fronteiras; nascida de certas tendências de espírito, só por tendências opostas poderia ser vencida. Foram os professores, as academias e os publicistas que durante cinqùenta anos a propagaram; e só por um trabalho de identica natureza poderia ser afastada. Não seria pelo ferro e pelo fogo que haviamos de nos libertar da sua calamitosa sujeição. Era vêr o que tinha acontecido com as guerras da religião; debalde sacrificaram milhões de vidas, quando tentaram sustentar as crenças pela fôrça, e só terminaram, dando a toda a fé a liberdade, quando o espírito a conquistou, quando a fermentação intelectual e a estimativa dos valores morais, a sua discussão pacífica e a sua comparação, demonstraram a inanidade da fôrça na sustentação dos altares. Assim acontece e se verifica que «o combate pelos ideais não póde mais tomar a forma de combate entre as nações, porque as questões morais estão dentro das próprias nações e cruzam as fronteiras políticas. Não há estado algum moderno que seja completamente católico ou protestante, liberal ou autocrático, aristocrático ou democrático, socialista ou individualista. As lutas espirituais e morais do mundo moderno proseguem entre os cidadãos do mesmo estado em uma cooperação intelectual inconsciente com os grupos correspondentes dos outros estados, e não entre os poderes publicos dos estados rivais». Política e economicamente se tem estabelecido uma situação paralela em que «a estratificação das sociedades» se sobrepõe aos artificios das divisões nacionais. O mundo tende a repartir-se, não pela fôrça das espadas mas pela coesão dos espíritos e dos interêsses. «
Defenda-se, mas não abuse. Defenda-se, mas não arme as bayonetas nem carregue as espingardas, nem desembainhe as espadas. Defenda-se, simplesmente, como a delicadesa o pede, como o pede o brio, o valor, a disciplina militar: contemporisando, levando-nos por bem, lisongeando-nos, distraindo-nos. Quantas vezes a gente se revolta por spleen, por tedio, por vapores, por sympathias gastricas!
E para que foi que este povo, achando-se apertado no solo que as suas espadas conquistaram, se aventurou aos mares a alçar a sua bandeira em terras até então desconhecidas, levantando imperios na India e na America, avassallando novos mundos onde a familia portugueza póde viver como na patria porque são patria tambem de portuguezes. Mas basta.
N'aquelle primeiro impulso os alfanges sarracenos cruzaram as espadas portuguezas com todo o estrepito do enthusiasmo guerreiro, com todo o ardor do excitamento religioso, com todo o fogo de uma colera por muito tempo concentrada. Dir-se-ia, ao ver a furia do combate, que só adejaria a victoria sobre um dos campos quando tivesse cahido sobre o outro a total ruina.
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