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Somos nós os fieis que nunca vacillámos, os bronzeos corações que nunca trepidamos ante os rostos dos reis e ante as espadas nuas! Somos nós que ao relento, á chuva, ao gelo, ás luas das solidões austraes, nos carceres, nas minas, lavrámos contra os reis, com os punhaes, as sinas sem quebrar os fataes, terriveis juramentos!

Pancadas de tacapes pesadas, golpes vibrantes de espadas, sangrias de faca e punhal, succedêrão ao primeiro ataque, e lhes trouxerão a luta de corpo a corpo, e de homem a homem, que é a mais cruel e ceifadora de vidas. Terrivel espectaculo, que illuminavão por vezes as chammas estridentes do incendio devorador da aldeia, que parecia desabar, estorcendo-se em angustias doridas.

Martens Ferrão. A corte, a mocidade, a aventura, os tações encarnados, as espadas dos paladinos. Semiramis, Cleopatra, Penelope e outras. A regencia. O beijo de Maria Laczinska. A bengala de Constancia de Arbes As senhoras hispanholas e os faqueiros O santo padre, o imperador Guilherme, o martyrio e as pastilhas de Voltaire. O conde de Chambord e o constitucionalismo.

Talvez em parte fossem estas causas a origem do silencio; não comparemos, porém, a illustração e o gosto artistico dos cidadãos livres da Grecia e de Roma com a ignorancia dos barões feudaes e dos cavalleiros medievaes, que timbravam em não saber ler e escrever, sellando os documentos com os copos das proprias espadas.

Os hespanhoes no Crato!... Uma batalha sem logar sabido!... Um almocreve invisivel!... Meninos, soceguem! Tia Brizida, alma até Almeida! Romão Pires, enfie-me na baínha esse eterno chifarote, espanto e censura viva das espadas de hoje!...

O Deus que todos adoravam em extasis apaixonados, era o Christo dolorido, cadaverico, crivado de pregos, escorrendo sangue de cada uma das suas chagas abertas. A dôr maternal era symbolisada por sete espadas atravessando um coração dilacerado. Os fanaticos mostravam á admiração das turbas os estygmas sangrentos das suas carnes palpitantes.

Taes contra Ignez os brutos matadores, No colo de alabastro, que sostinha As obras com que amor matou de amores Áquelle que despois a fez Rainha, As espadas banhando, e as brancas flores, Que ella dos olhos seus regadas tinha, Se encarniçavam férvidos, e irosos, No futuro castigo naõ cuidosos.

Eram armas de Castela Que vinham do mar de além; De Portugal também vinham Dizendo, por nosso bem: Mas quem faz gemer a terra... Em nome da paz não vem! Mandaram por serra acima Espantar os corações; Que os Reis Vizinhos queriam Acabar com as Missões, Entre espadas e mosquetes Entre lanças e canhões!...

Com esse cantico de alegria orçamental, desappareceu o glorioso portico, por onde o fundador da nacionalidade portugueza e os da sua hoste entraram em Santarem com as espadas e as lanças gottejantes de sangue mouro, firmando por esse acto o fim do dominio sarraceno em Portugal. A porta do Bom Successo veio abaixo, como a de Atamarma, por disposição do respectivo municipio.

As plumas dos chapeus debruçam-se em matisados cocares, e as espadas em bainhas lavradas pendem de soberbos talins. Os capinhas e forcados vestem com garbo á castelhana antiga. No semblante de todos brilha o ardor e o enthusiasmo. O conde dos Arcos, entre os cavalleiros, era quem dava mais na vista.

Palavra Do Dia

interdictca

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