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Atualizado: 5 de julho de 2025


O Cavalleiro prometteu, deliciado tomando da pesada bandeja de prata, que derreava o escudeiro, a sua chavena de café, sem assucar. E tu, com effeito, Gonçalo, agora não deves arredar da Torre. O teu papel é todo de presença na localidade. O Fidalgo da Torre está no meio das suas terras, por onde vae ser eleito para as Côrtes.

D. Pedro tinha um escudeiro, Affonso Madeira, luitador e travador de grandes ligeirices, a quem, embora o amasse mais que se deve aqui de dizer, o rei mandou castrar, porque peccou com Catarina Tosse: o rapaz engrossou, e morreu depois da sua natural door.

Luiz da Cunha enlaçou o braço pelo de Liberata, que lhe cingia a cintura, e entrou na sala de jantar, onde scintillavam os crystaes variegados, pequena parte d'uma soberba copa. A cêa era servida por um criado, de gravata e collête branco. Luiz respondeu com um abraço familiar á cortezia affectuosa do seu antigo escudeiro de quarto.

*Maria*. «Menina e môça me levaram de casa de meu pae:» é o principio d'aquelle livro tam bonito que minha mãe diz que não intende: intendo-o eu. Mas aqui não ha menina nem môça; e vós, senhor Telmo-Paes, meu fiel escudeiro, «faredes o que mandado vos é.» E não me repliques, que então altercâmos, faz-se bulha, e acorda minha mãe, que é o que eu não quero. Coitada!

A cabo de dias escreveu este escudeiro a El-Rei D. Affonso uma carta que elle mostrou e fez lêr a esses do seu Conselho, na qual dizia que quando o Cardeal chegára de Portugal, e o Papa soubéra como hia, lhe perguntou como passára com El-Rei D. Affonso; e o Cardeal lhe contou como lhe acontecera com elle, e como lhe ficára de lhe enviar a letra acima dita.

Mandou matar em Medina del Campo, um dia pela festa, em seu paço, Pero Rodriguez de Vilhegas, adiantado mór de Castella, e Sancho Rodriguez de Rojas; e foi morto um escudeiro de Pero Rodriguez.

Foi n'esta altura interrompido o dialogo por um escudeiro de habito de Christo, que vinha dar parte a Sebastião da Mesquita de que se achava o terreiro coberto de povo, e á sua frente o Exc.^mo Leopoldo de Moraes Lencastre, do Marco de Canavezes, que pedia licença para entrar.

O escudeiro, lembrado dos antigos feitos, apesar do tremor, que lhe sacudia os membros, quiz fazer e fez cara feia ao demonio. Na terceira noute levantou-se da cama, engrolando Padres Nossos e Ave Marias, petiscou lume, accendeu uma vela, abriu a porta de manso e saiu ao corredor, quasi em vestido de banho, mas com a comprida espada nua debaixo do braço. Depressa se arrependeu.

Tornei-lhe a mandar pedir que ao menos me mandasse entregar a minha árca onde eu tinha o meu fato e as minhas economias. O escudeiro, talvez porque tambem era pobre e me viu a chorar, teve pena de mim e tornou dentro. D'ahi a pouco voltou e disse-me que ia commigo para me dar a minha arca.

«Sendo êles cerca de uma ponte, que ahi perto ainda está, e querendo-a passar, lhe disse um escudeiro que no começo d'éla estava: «Senhor cavaleiro, se quereis passar, convem que façaes, uma, de duas: ou que confesseis que o cavaleiro que mantem esta passagem quer bem com mais razão que ninguem, ou o determinará a justa

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