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Atualizado: 23 de julho de 2025
Um dia, quando já era difficil saber a conta de todos os filhos, e acertar-lhes de prompto com os nomes, saiu o pae a passeio e, longe de casa, encontrou na rua uma creança que chorava, escondendo o rosto entre as mãos. Apiedou-se, dirigiu-se á creança, levantou-lhe a cabeça, achou que tinha uns olhos bonitos, e disse-lhe: O que fazes tu por aqui, meu menino! Ando perdido. Pobre creança!
A turbação instinctiva de um pudor que a si proprio se ignorava, cobriu o rosto de Galatéa do mais amavel escarlata; abaixou a vista sobre si mesma, e não sabendo para onde se refugiar, mariposa attrahida da luz, voou para os braços do amante, escondendo o seio no peito d'elle, fechando os olhos para não ser vista.
E escondendo o rosto entre as mãos, desatou n'um choro convulso e abafado. Como se as palavras e o choro desesperado da desditosa lhe tivessem levado um raio de luz ao espirito, D. Aurelia gritou n'um indescriptivel alvoroço de espanto: Helena de Noronha! serás tu?!
Não averiguei as profanações que se deram n'essa remessa; o que sei é que a viuva avisou o cego; e que, no mesmo dia do aviso, o chefe da policia colhia de sobresalto a viuva, escondendo o rolo das notas entre o guarda-infante e a parte subjacente que ella julgava intangivel aos contactos brutos dos esbirros.
Além das muralhas, aquelle tumulo negro, tão triste, onde agora o sol brilha. Uma velha, trazendo um jumento pela arreata, sahiu ao caminho vagarosa. José saudou-a, a velha sorriu á Maria abençoando-a e a Virgem, escondendo a tristeza num sorriso, perguntou-lhe: Que tumulo é aquelle, além! tão alto, dentro dos muros da cidade? Os corvos rondam-no, deve haver mortos ali.
Não és tu zeloso mesmo do passado? Oh! quero poupar-te! accrescentou Fanny, levantando-se, e lançando-me um braço em roda do pescoço, em quanto com a mão sobre o meu peito, cravava ternamente nos meus os seus olhos azues «Em teu logar, crê-me, eu seria tambem ciosa... Muito resististe!... disse ella, cahindo sobre uma cadeira, e escondendo entre as mãos a face: «Por que me não fugiste, quando era ainda tempo!
Que é isto, Olinda? exclamei. E ella, escondendo o rosto entre as mãos, murmurou: Vi agora a desgraçada menina que tu abandonaste. Já estava amortalhada. Era formosa como as martyres, e bem mais linda do que eu... Disse-me adeus... Sabia que eu tinha chorado por ella... Veio dizer-me que estava remida das suas dôres. Eu não disse a Olinda que tambem vira Maria do Resgate.
Vendo-se sósinha, tremeu da sua situação. Forte em todos os sentimentos, tal terror se lhe incutiu, que receou pela vida. Como a avesinha, escondendo a cabeça sob a aza para não vêr o assassino que lhe mede com a pontaria o coração, Marianna escondeu a face entre as mãos, cambaleou um momento, e recuou sobre um canapé, onde cahiu desfallecida.
Transpondo o limiar da porta, encontrou a mulatinha que saía apressadamente, escondendo mal entre as dobras do vestido um objecto que attrahiu-lhe a attenção de velho curioso. Que levas ahi? perguntou. Não é nada.... respondeu a rapariga n'essa voz cantada peculiar aos paraenses. Não mintas! Eu vi não sei quê! bradou o sr. Bonifacio puxando-a pelo braço e apoderando-se do objecto. Era um bilhete.
Dentro em pouco foram-se escondendo por detrás de um accidente do terreno as aguas da bahia, e não viram os viajantes senão campinas da Florida.
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