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Atualizado: 17 de junho de 2025
Que infinitos misterios nos confessa, em que mudez divina nos descobre o que a voz mais clara não traduz, quantas lagrimas chora e em que alegrias de uma celeste luz banha a nossa alma! Quanto se encerra e vive em um só alento!... Respirar é amor ou aversão, esperança ou danação, suplício ou benção. Nunca houve alento que me não prendesse.
Lisboa Na tapada d'Ajuda, Eu bem sei que devia Causar-te muito dó, Em noite tão sombria Vêres-me aqui tão só!... Nem sei que sol m'alegra! A sós com a minha cruz, Sou como a nuvem negra Que encerra muita luz!... Como arvore sombria Vergada sobre um val, Assim vivo hoje em dia Á sombra do Ideal... Que eu tenho muita fome De Justiça e d'Amor, E aqui não ha quem tome A serio a minha dôr...
Tudo o que a educação do povo não recebe do jornal rouba-o o jornal á educação do povo. Se o escripto lançado ao publico envolve uma responsabilidade, é preciso que a tome exactamente aquelle que lançou esse escripto; se elle encerra apenas uma idéa, o publico a quem ella se offerece tem direito de saber quem é aquelle que lh'a envia.
Mas ai! qu'em vão te chamo, em vão te rógo; Que nem tu a meus rogos tens respeito, Nem eu, por mais que grite, desaffógo. Hum coração em lagrimas desfeito Como ja não te abranda? quem encerra Crueza tal em tão formoso peito? Não reina Amor no mar, como na terra? Bem sabes que mil vezes ja venceo A Neptuno teu Rei em clara guerra. Sua formosa mãe onde nasceo, Senão no proprio mar em que te banhas?
Hum he Amor, outro a Morte, Cada qual com fortaleza, Entre alegria, e tristeza, Mudão dos Mortaes a sorte: No que hum faz outro dá córte, Que a desordem desafia, Disputão de noite, e dia, A qual mais poder encerra, Andão sempre em viva guerra Doce Amor, e Morte impía,
Fosse a amargura o preço da pureza!... E eu quereria que quanta amargura em todo o mar se encerra, toda ela coubesse no meu peito, se por ela pudesse converter meu coração, turvado de paixões, na virgínia pureza que se gera da neve cristalina da montanha.
E depois de se acharem todos dispostos convenientemente, disse Idevor: Agora posso lêr o velho Poema da raça de que provimos, e em que se encerra o destino da Lusonia. Viriatho approximou-se respeitoso, exclamando com jubilo: Esse Poema nacional é o verdadeiro Thesouro do Luso. O conhecel-o enche todas as minhas ambições.
Fomos desfructando Todo o panorama, Que assaz se darrama N'esta bella terra, Aonde se encerra Tanta poesia, De noite e de dia, Em todo o lugar... N'estes bellos contemplar Todos engolfados iam, Que nem ao menos sentiam Do sol os ardentes raios. Tal era o contentamento Que a todos dominava, Em tudo graça se achava, Tudo era riso e ventura.
Sê feliz: toda a ambição Que por ti minh'alma encerra
E o mundo hade voltar á fonte d'onde veio, E ser todo elle amor, justiça e paz!... Já leio Signaes de nova Luz!... As crenças do Passado estando já em terra, Vem prestes a surgir a nova Lei que encerra Os sonhos de Jesus!... E eu beijo e adoro a mão que impelle e rege o mundo, Que deu a flor ao campo; os sóes ao firmamento, E o espirito divino Aos nossos corações!
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