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Atualizado: 28 de maio de 2025
A 17 de Março de 1807 sahiu dos carceres da Relação Simão Antonio Botelho, e embarcou no caes da Ribeira, com setenta e cinco companheiros. O filho do ex-corregedor de Vizeu, a pedido do desembargador Mourão Mosqueira, e por ordem do regedor das justiças, não ia amarrado com cordas ao braço d'algum companheiro.
Convencido deste principio, embarcou cerca de quinhentos gentios nas caravellas que apparelhara e que expedira immediatamente para Hespanha. As ideias fanaticas da epoca consideravam quem não fosse catholico como inferior em direitos aos catholicos, os hereges e pagãos podiam, portanto, escravisar-se: por que escapariam os gentios da America á este destino, á esta sorte miseranda?
Fernão da Mesquita, irmão do precedente, que serviu nas Armadas, no tempo d'El-Rei D. Sebastião. Antonio Pereira da Silva, fidalgo da casa d'El-Rei, morgado rico, e possuidor de casas nobres na rua de Santa Maria, que acompanhou El-Rei D. Sebastião á batalha de Alcacer Quibir, onde foi captivo. Resgatado, embarcou para a India, e serviu como bom cavalleiro, na guerra contra os turcos.
Salvo finalmente, Infante deu-se pressa em vir tranquillisar os cuidados da sua familia, e embarcou em New-York por Bordeos para Lisboa. Agora está na Ericeira, um pouco nostalgico das regiões ethereas, como um passaro na gaiola.
Salvador da Costa e Almada, morador na rua Nova do Muro, embarcou para a India, onde foi cabo de tres fustas, que o governador, Mathias de Albuquerque, mandou á costa de Ceilão. Gregorio da Costa do Valle, tambem da rua Nova do Muro, thio do precedente, que foi capitão da Costa, por El-Rei D. Manoel, e morreu na India, pelejando com grande valor contra os turcos.
«Dous erros infames commetteu esta leal cidade em nossos tempos que eternamente nunca lhe sahirão do rosto, se houver chronistas desapaixonados: o primeiro foi consentir, e permittir a desaventurada jornada de el-rei D. Sebastião, que no seu porto se embarcou francamente sem haver um vereador, ou mester que acudisse a isto com uma honrada e portugueza doudice.
O pobre marujo citava o juramento de despedida, como uma obrigação eterna, diante da qual consentira em não fugir e embarcar: «Juro por Deus que está no céu; a luz me falte na hora da morte». Se embarcou, foi porque ella lhe jurou isso. Com essas palavras é que andou, viajou, esperou e tornou; foram ellas que lhe deram a força de viver.
Mandou apromptar a melhor lancha de bordo, nella embarcou intrepidos navegantes e incumbiu-lhes fossem á S. Domingos pedir embarcações, que o viessem buscar, compromettendo-se com Ovando que não lhe disputaria o governo da ilha, e só queria navio, em que podesse recolher-se á Hespanha.
O alferes Malheiro, ao que depois se affirmou, tendo sido derrubado na rua de Santo Antonio pelos populares que fugiam das descargas da guarda municipal, acolheu-se á casa d'um amigo, d'onde mais tarde passou para uma quinta do Douro e d'aqui para a Povoa do Varzim. Na Povoa embarcou n'uma canoa de pesca para a Galliza e de Vigo seguiu mais tarde para a America do Sul.
Pedro quis ser marujo. Aos doze anos embarcou como grumete, com a cabeça recheada de projectos, de cálculos e de empresas futuras. Levava consigo um pacote de peões, de bolas, de fitas e de missangas, que obtivera barato dos seus camaradas, e que contava impingir muito caro aos rapazotes negros, ou peles-vermelhas, que encontrasse na viagem.
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