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Foi impellido pelo enthusiasmo e pelo seu genio cavalleiroso para as terras de Africa, com o nobre pensamento, de socorrer um rei desthronado: mas a fatalidade que viera substituir as nossas passadas venturas perseguiu o mallogrado mancebo e desditoso monarcha, que derrotado na refrega de Alcacer Quibir, pereceu com a flor da nobresa de Portugal e o seu exercito de desesseis mil homens, foi destruido e desbaratado, deixando nas areas d'Africa o cadaver do rei, que não poderam reconhecer.

Um seculo não era decorrido desde que o Oriente vira monopolisado o seu commercio e dominados os seus mares, quando a monarchia de Portugal, perdido em Alcacer Quibir o fructo de suas anteriores victorias, passava ao regimen do rei castelhano. Esta phase politica, por si não alterava as condições anteriores do paiz com relação aos seus distantes dominios.

Um seculo não era decorrido desde que o Oriente vira monopolisado o seu commercio e dominados os seus mares, quando a monarchia de Portugal, apoz o desastre de Alcacer Quibir, onde perdeu seu Rei e seu exercito, passava ao regímen do rei castelhano, sob o qual logo depois perderia a sua melhor força naval, no desbarato da grande armada mal denominada «Invencivel». E desde que Filippe de Castella, nas suas luctas contra os Hollandezes, prohibiu a estes o virem como d'antes ao porto de Lisboa, emporio do commercio do Oriente, aquella nação de marinheiros e de commerciantes ousados, tratou logo ao findar do seculo XVI de ir áquelles mares orientaes fazer por sua conta um commercio, do qual até então indirectamente tiravam vantagem.

«Medeiros Branco, Frias e o compadre Antonio Muchila foram encarregados para fazerem as poesias analogas ao acto, nas quaes cantarão as Glorias de Alcacer Quibir e as do Rei chegou, depois do que o Club Philarmonico tocará a caninha bierde. «Ai! que folia! que pagode!

Fernão da Mesquita, irmão do precedente, que serviu nas Armadas, no tempo d'El-Rei D. Sebastião. Antonio Pereira da Silva, fidalgo da casa d'El-Rei, morgado rico, e possuidor de casas nobres na rua de Santa Maria, que acompanhou El-Rei D. Sebastião á batalha de Alcacer Quibir, onde foi captivo. Resgatado, embarcou para a India, e serviu como bom cavalleiro, na guerra contra os turcos.

E sendo d'isso certificado, partiu logo a gram pressa assaz poderoso, para soccorrer a villa se fosse possivel, e em Alcacer Quibir foi certificado da expunação e entrada da villa, e estrago e captiveiro de suas mulheres e filhos, e de todolos mouros d'ella, d'onde enviou a El-Rei sua embaixada, cuja conclusão foi: Depois de ambos partirem aquellas terras, segundo os antigos termos de suas cidades e villas d'Africa, requeriam desejar com elle paz ou tregoa, que com seu temor e grande necessidade lhe pedio, e para isso lhe desse segurança para em pessoa lhe vir fazer reverencia, e com elle se concertar, do que a El-Rei muito prouve, e sobre firmes seguranças que lhe enviou, o dito Mollexeque veio com trezentos de cavallo a tiro de bombarda da dita villa.

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