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Atualizado: 14 de junho de 2025
Contam as Estorias dos Arabigos, que andando a era dos Mouros, em cento e trinta e cinco annos, se levantou nas Espanhas um poderoso homem, a que chamavam Abdenamer, o qual começou a conquistar, e sobgigar por Espanha assi Mouros, como Christãos, não achando Santuario de Christãos, que não destruisse, nem ossos de Martyres, que não queimasse, e andando nesta conquista foi ter a Aragão, e a Valença, e os homens que tinham o Corpo do Martyre S. Vicente, quando souberam de sua vinda, e do que fazia ás Reliquias, e Corpos dos Santos, houveram seu acordo de fogirem com elle, para terra onde fosse guardado; aprouve a N. Senhor de os guiar áquelle Cabo chamado ora de S. Vicente, como acima se diz, para o seu Corpo alli ser enterrado, e escondido, e aquelles homens bons que o trouxeram, estiveram continuadamente com elle até que por alli chegou um Cavalleiro Mouro, que morava naquella terra dos Algarves, natural do Reino de Fês a que chamavam Albofacem, e contam as Estorias em como elle disse, que andando por alli de noite achára certos homens guardando aquelle Corpo, os quaes matara, e leixara o Corpo.
Perguntou ao arreeiro se conhecia alguma casa em Vizeu onde elle podesse estar escondido uma noite ou duas, sem receio de ser denunciado. O arreeiro respondeu que tinha a um quarto de legua de Vizeu um primo ferrador; e não conhecia em Vizeu senão os estalajadeiros.
Lá por noite fora, pegaram os dous no cofre, transportaram-o á casa que ainda é a minha, e metteram-o n'um falso que ficava escondido pelas costas do leito de meu avô. Disse então o fidalgo ao depositario da sua riqueza que n'aquelle caixote estavam trezentos mil e tantos cruzados em dobrões e peças de ouro, e outras moedas muito antigas.
Nada faz cautella, ou medo N'alma que devéras ama; Esta turbulenta chamma Não sabe arder em segredo; Sobe ao rosto, ou tarde, ou sedo, Do escondido fogo o ardor; Basta a declarar a dor, Vãmente n'alma guardada, Huma palavra truncada, Hum certo mudar de côr. Duro amor, que coração Saberá nunca occultar-te? Que vai fazer força, ou arte, Onde as tuas settas vão?
Era um velho; as cans alvissimas formavam-lhe um diadema venerando; tinha o rosto escondido entre as mãos, como quem se abysmára n'uma abstracção intensa, ou n'uma grande e entranhavel agonia. O estrangeiro permaneceu hirto sob a soleira da porta; não se atrevia a interromper os processos mysteriosos d'aquella mente perscrutadora.
Reembarcou pois. Já a distância, escondido pelos caniçais, fixou longamente a vista, com exclamações em voz baixa; os comedores de vermes, activando as suas fogueiras, agrupavam-se
Jorge, com os cotovêlos apoiados na borda da mesa, conservava o rosto escondido entre as mãos. Gabriella foi quem se subtrahiu primeiro áquella influencia paralysadora. Parece-me que, depois do que se passou, dá-se a triste necessidade de nos separarmos.
Mas tu, ó poeta do ermo, escondido na tua montanha, que sobrancea o mar, tu contemplavas, de dia ou de noite, com religiosa firmesa, esse magestoso visinho cheio de mysterios e de vozes, de força e de humildade, de sanha e de candura.
E tão frescas, tão alegres! Vou ter aqui bons amigos, quando verificarem que não sou miguelista. Então contamos á tia Vicencia a prodigiosa historia de D. Miguel escondido em Tormes... Ella ria! Que cousa! E mau seria... Mas o Snr. Jacintho, não é? Eu, minha senhora, sou socialista... Acudi, explicando á tia Vicencia, que socialista era ser pelos pobres.
Não, a maneira por que madame de Grignan se achava representada n'aquelle gabinete escondido, era por meio de um esplendido retrato de Mignard. A filha da encantadora marqueza apparece alli formosissima.
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