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Atualizado: 10 de julho de 2025


E introduzindo a chave no portal Murmurou entre dentes: «Tal e qual... tal e qual!... Guisados com arroz são excellentesNasceu a lua. As folhas dos arbustos Tinham o brilho meigo, avelludado Do sorriso dos martyres, dos justos. Um effluvio dormente e perfumado Embebedava as seivas luxuriantes. Todas as forças vivas da materia Murmuravam dialogos gigantes Pela amplidão etherea.

o cercava solidão, arvoredo cerrado. Na estrada, apenas clara sob um resto de tarde, o carro de lenha, ao longe, chiava, mais vago. As ramas altas dos pinheiros gemiam com um gemer dormente e remoto. Entre os troncos se adensava sombra e nevoa. Então, estarrecido, Gonçalo tentou um refúgio na ideia de Justiça e de Lei, que aterra os homens do campo.

E pelo monotono deserto da vida, foi seguindo, foi marchando, a lenta caravana das minhas melancolias... Um domingo de agosto, de manhã, estirado na cama em mangas de camisa, eu dormitava, com o cigarro apagado no labio quando a porta rangeu devagarinho, e entreabrindo a palpebra dormente, vi curvar-se ao meu lado uma calva respeitosa. E logo uma voz perturbada murmurou: O snr.

Era a elle, ao seu branco bigode tartaro, á sua pança côr d'oca, que todo um sacerdocio recamado d'oiro estava offerecendo, ao roncar do orgão, a Eternidade dos Louvores!... Então, pensando que Lisboa, o meio dormente em que me movia, era favoravel ao desenvolvimento d'estas imaginações parti, viajei sobriamente, sem pompa, com um bahú e um lacaio.

E a voz de Amaro murmurava, perturbada: Bichaninho gato! bichaninho gato! Depois a S. Joanneira erguia-se para dar o remedio á idiota ou ir palrar á cozinha. Elles ficavam sós; não fallavam, mas os seus olhos tinham um longo dialogo mudo, que os ia penetrando da mesma languidez dormente.

Setembro de 1851 Porque languida essa frente Descai, quando a tarde espira? Porque nesse olhar dormente Tua alma ingenua suspira? Porque? ai! porque? responde; Que se amor do ceo procura, Eil-o; em meu peito se esconde; Vive, é teu, tens a ventura! Verás como então brilhante, Seduz, toma vida, inspira, Esse teu bello semblante, Que apenas hoje se admira! Ilha da Madeira Novembro de 1850.

A um lado, Sarêas, o vogal do Sanhedrin, tendo deposto no chão o seu manto e o seu baculo dourado, ia desenrolando e lendo uma tira escura de pergaminho, n'um murmurio cantado e dormente.

Anoitecia; tinha-se passado Nine; principiava a lucillação do luar, n'um tremulo vago, a palpitar amorosamente por sobre as cumieiras da serra, que escureciam na grande paz dormente; as arvores tornavam-se indistinctas massas confusas, fluctuantes, n'aquelle arfar constante do comboyo; umas bafagens quentes penetrando pelas janellas, passavam de quando em quando indo affagal-os n'um enlanguescimento morno.

Ninguem pensava mais no Rio de Janeiro para se lembrar de Nova Orleans, a Cidade Crescente, como a denominam os americanos. Trez horas da tarde, mais ou menos. Embarcações á vela e vapores bordejavam fóra da barra á espera de pratico, sem o qual era impossivel a entrada. Mar calmo, com uma côr esbranquiçada, lembrando na sua quietação dormente um vasto lago estagnado.

No pombal, que ficava ao lado, perto da capoeira, arrulhavam as pombas aos pares. Errava no ar um dormente zumbido de moscas. E esta? bradou Nuno, de súbito, pousando sôbre uma cadeira a carta que tinha entre as mãos. Que é? inquiriu Júlia, aproximando-se. Alguma novidade? Uma novidade estupenda. Nem tu calculas. Sabes quem vem , fazer-nos uma visita? Não sei, não posso adivinhar...

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