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Atualizado: 10 de setembro de 2025
Já vejo que me não serve... Até á paz geral, meu caro senhor. Segredo, ouviu? Mas ouça, que eu não me deliberei ainda. Não me julgue algum miseravel poltrão. Quer o senhor entrar no meu quarto, e fallemos lá? Então, entre o senhor no meu, que é mais perto. Ceará comigo, e dormirá, se quizer, com a melhor das minhas escravas. Luiz da Cunha aceitára a proposta, a ceia, e a escrava.
Isso, ao menos, tê-lo-hemos! Da lucta Sabe Deus qual a sorte será: Mas á sombra do teixo da infancia O proscripto infeliz dormirá. Cáis em pó o mosteiro; e maldicto O que ergue-lo outra vez intentar, Se não treme ante as núas caveiras, Que insepultas verá branquejar! Já suave a sorte dura Mostra a face ao desterrado: Porque surge ainda a amargura Em seu rosto carregado?
E suffocado de pranto, que rompia agora abundante, o desesperado pae ajoelhou junto do esquife, onde depoz com cautela o corpo da filha. Obrigado, menina Magdalena, por dar á minha pequena um logar ao pé de sua mãe; obrigado. Junto d'aquella santa parece-me que dormirá em socêgo... A minha pobre filha!
Voltando á sala, encontrei Jacintho muito alegre entre as senhoras, que se familiarisaram, escutando cheias de riso e gosto, a historia da sua chegada a Tormes, sem malas, sem creados, tão desprovido que dormira com a camisa da caseira! Mas a minha pobre noite d'annos findava, desorganisada.
Lá passou o resto da noite, sem falar, meio sonâmbulo de medo e de genebra, e a única impressão nítida que teve, foi a de ouvir, pouco antes de o soltarem, um fado soluçado como nunca, por um gatuno que dormira ao lado dêle: Já que eu te não dou o pão, dá-te nua a quem to der; mas guarda-me o coração, a alma que ninguêm quer.
As multidões continuarão a passar desattentas. Escarnecido, amaldicçoado talvez, dormirá esquecido na morte, e os sabios e prudentes cultores de uma philosophia corrompida e egoista dirão, com insultuosa compaixão, ao passar pelo que jaz no pó: Pobre louco, recebeste o premio de querer contrastar o seculo!
A segunda feira aprazada raiou com todas as pompas e musicas e perfumes de uma aurora de julho. O commendador Guimarães chegara de Braga, por volta da meia noite, e ordenara ao escudeiro que o chamasse ás quatro horas da manhã. Superflua recommendação. Não dormira. Antes do alvorecer da manhã, chamara elle os creados, e mandara apparelhar os cavallos.
Durante esse tempo, Pozzoli, tendo nas mãos os dois floretes, dizia para Lauretto Mina com aspecto consternado: Ah! Foi aquelle idiota do Antonio que deixou aqui os floretes que nós, a semana passada, tinhamos desembolado. Que miseravel! Nem mais uma noite dormirá em minha casa! E mostrou o florete do visconde, para provar que não tinha botão, como aquelle de que se servira.
Amaram todos os pecados, Que são mortaes, mas são gentis, Com todo o encanto fabricados Para os banqueiros, em Pariz. Dormira sempre n'um bom leito Co'as mais formosas cortezãs. E o ventre sempre satisfeito, E livre... todas as manhãs. Gozaram sim, mas na verdade Foram á missa muitas vezes, Com toda a pompa e magestade Dentro dos seus landeaus inglezes.
Todos os corações palpitaram de inquietação, excepto o coração de Miguel Ardan. Este personagem impassivel andava de cá para lá com o seu ar habitual de quem tem muitos affazeres, mas nada denunciava n'elle preoccupação insolita. Dormira a somno solto, como dormia Turenne antes da batalha, encostado ao reparo de um canhão.
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