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Atualizado: 7 de julho de 2025


N'um cantico dolente meus hymnos rumorejo.

ChristoAs rezas precipitaram-se, mais ardentes, entre soluços. Um cantico dolente balançava-se, ao ranger dos incensadores. Kirie Eleison! Kirie Eleison! E os diaconos perpassavam rapidamente, sôfregamente, com vastos saccos de velludo, onde tilintavam, se afundavam, se sumiam as offrendas dos simples. Fugi, aturdido e confuso.

Outros eram ingenuos camponezitos de Corfu; havia lindas raparigas de Corintho e um anão de Colonia, resgatado havia pouco a uma companhia de zingaros. Tocaram as harpas o Canto de Sapho e depois Rhythmos de dança, numa harmonia dolente. Maria Peregrina chamou duas negras, que, a um canto, cortavam aquelle mar de luz com os corpos de sombra, e entregou-lhes a falteta.

O seu gesto era harmonioso e curvo, sem uma aresta, sem um angulo, uns nascendo dos outros sem solução, como as frases d'uma melodia. Tinha-se, ao vêl-a, a sensação de que se ouvia uma musica dolente, vagarosa. E os proprios olhos moviam-se lentamente, como pesados de tanta luz e tanta belleza...

todos os dias o encontro, e, agora mesmo, lhe ouço fóra, na rua, sob a nevoa tristonha d'esse fim d'outubro, a voz dolente e vaga: não é o velho semi-deus de attributos mythologicos, com a barba em flocos de neve sobre o manto branco de neve, soprando nos dedos, e o classico feixe de lenha a tiracollo: é um rapagão enfarruscado, de casquete e chicote em punho, que vae conduzindo uma carroça negra com um forte percheron aos varaes, pelo macadam endurecido da geada, e soltando de porta em porta, o seu pregão melancholico: Coals! coals!

Aqui, é um quadro representando uma rapariga á porta d'uma taverna, com uma assadeira de castanhas, n'um taboleiro, castanhas assadas, e n'um cesto ao lado maçãs. No fogareiro da assadeira ainda restos de lume. A rapariga, d'uns doze annos, olhos azues, cabello louro, poderiamos dizer dourado. Uma expressão dolente, um ar pensativo e triste, talvez, quem sabe? com receio de que não appareçam freguezes e ella tenha que levar tudo aquillo para casa, sem ter apurado vintem. Por detraz d'ella, vê-se uma grande pipa vazia, no fundo escuro.

Ruge, como o trovão e géme como o vento, Murmúra como a fonte e estála como o raio, Tem a ardencia do fogo e a alvura do desmaio; Dolente, acaricía; em furias, escalavra! Esta arma triunfante, esta arma... JOÃO com o olhar brilhante:

Usava as suissas em cotelette, caminhava lentamente, como um piccador fatigado ao acabar de desmontar, e apesar do seu desdém de toilette e de maneiras, havia n'elle a distincção dolente de um antigo sangue nobre, a alta aristocracia cançada e fastienta da preclara familia de Nassau.

Era, na vereda, a cantiga dolente e rouca, atirada aos ramos: Olé! olé! Sale la crus de la iglesia Toda vestida de negro... Rui murmurou: «Na ilharga! Mal que passe!» O chouto da égua bateu o cascalho, uma pluma num sombrero vermelhejou por sôbre a ponta das silvas.

Na pura litteratura, que nos deixou o Conde de Ficalho? Escreveu o nosso consocio, o conde de Sabugosa, que elle distinctamente versejava na inspiração acidula de Baudelaire e na dolente cadencia de Musset.

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