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Atualizado: 4 de maio de 2025


Mas ainda dado, replicou Barnabé de Busto, que entre os antigos, apparecesse alguma vez o luxo, esse lobo faminto, que devora a honra, a virtude, e o dinheiro, vio-se em alguma época taõ enfeitado de redicularias como hoje? Os çapatos de espeto, naõ mostram quanto he romba a cabeça de quem os traz? Os calções de talas fariam menos deshonestos os antigos Faunos, quando dançavam nús em os theatros?

Enerva o corpo, excita fatalmente a imaginação, aggrava a insaciabilidade natural aos desejos da mulher, dá-lhe a idéa de requintes romanescos, de aventuras, de amores vedados, attrahe um cortejo de voluptuosas tentações. A vida das salas é a consequencia inevitavel do amor do luxo que devora a mulher de hoje. Não a mulher de uma certa e determinada classe, a mulher de todas as classes sociaes.

E o que elle adora muito ó virgens romanescas Não é o que abrigaes d'ethereo e virginal: Adora os corpos nus; as bellas carnes frescas; Deixando o resto a vós damnados do ideal! Não vive como nós de candidas mentiras: Não communga do amor esse illuzorio pão: Devora com fervor as pallidas Elviras E em muitos seios bons pasto ao coração!

Esta carta, ou Bulla do Papa foi dada aho Bispo Devora, que ha fizesse pubriquar aho Ifante estando ElRei em Lixboa, mas porque ha esse tempo ElRei estava jaa em alguma concordia com seu filho, nom foi pubriquada, mas depois em outras voltas, e desobediencias, que ho Ifante cometeu se pubriquou com que ha final paaz antre elles se comprio, como aho diante direi.

Daes os lirios em flôr ao rol da roupa suja, Representaes a farça estupida e sombria D'um conego a lavar um astro n'uma pia, Finalmente extrahis da innocencia o pecado, Que é o mesmo que extrahir d'uma rosa um cevado, E tudo isto porque? Porque na biblia um mono Devora uma maçã sem licença do dono! Cod. civil art. 1057 e 4031

O voraz Tempo, Que o ferro come, Que aos mesmos Reinos Devora o nome, Tambem, Marilia, Tambem consome Dentro do peito Qualquer pezar. Ah não póde Ao meu tormento Por hum momento Allivio dar. Tambem, ó bella, Não ha quem viva Instantes breves Na chamma activa; Derrete ao bronze Sendo excessiva Ao mesmo seixo Faz estalar. Mas do amianto A fêbra dura Na chamma atura Sem se queimar.

Outra verdade, filha d'estes tempos, Que venha a nós em nome teu, n'esta hora, Matar a sêde ardente que devora Os nossos corações, Depois que á intensa luz de mil combates, Travados pela contra a Sciencia, Começa-se a apagar na consciencia O ideal christão!

Tua amargura Quão rigorosa, quão cruel seria! A macilenta clotho, a Parca dura Te roubou para sempre o Filho amado, O doce objecto da maior ternura. Queixa-te, he justo, queixa-te do Fado, O negro caso deploravel chora, Em nossas faces pela Dor gravado; Pragueja aquelle Monstro, que devora Os miseros mortaes, dize-lhe... ah! antes Antes a summa Providencia adora.

Este frontispicio, porém, fôra empregado anteriormente nas Constituições do bispado Devora, impressas em 1534, para as quaes, sem duvida, fôra originariamente destinado.

Imagine-se o leitor no mesmo quarto, onde se deu o triste incidente de alguns dias. O desconhecido duellista, mais que restabelecido, devora um charuto com solemne lentidão. E agora que estou melhor dizia elle deixe-me vossa excellencia declarar-lhe tudo o que penso, tudo o que sinto e tudo o que quero. Eu senhora Viscondessa era um negociante de poucos recursos. Um dia tive a fatalidade de a vêr.

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