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Atualizado: 21 de julho de 2025
Na pobreza cresceu e, descuidada, na pobreza cantou, teve alegrias, conduzindo as ovelhas no pascigo pela charneca agreste e pela encosta, segando o prado quando abril floria, debruçada na ceifa ao sol de julho, tingindo os braços no rubor do mosto e erguendo-os ao luar calmo de agosto a tanger a harmonia dos eirados.
E ao vel-a assim descuidada n'um grande ar de alheiamento e de sonho, toda a sua gracil pessoinha como que envolvida n'uma atmosphera de languidez quasi morbida, estacava á entrada da sala, como n'outro tempo, murmurando por entre dentes: Que desmazelo, meu Deus! Dio del oro, del mundo signor. Noite de festa.
80 "E também sei que tem determinado De vir por água a terra muito cedo O Capitão dos seus acompanhado, Que da tensão danada nasce o medo. Tu deves de ir também co'os teus armado Esperá-lo em cilada, oculto e quedo; Porque, saindo a gente descuidada, Cairão facilmente na cilada.
Em todos os momentos, em qualquer parte o velho e a creança agrupavam-se tão bem, que a natureza, por mais bella e surprehendente, era sempre accessoria, o fundo do quadro em que realçavam. N'este idylio encantador a creança passou a infancia mais descuidada e feliz; a liberdade dos campos, a serenidade do espirito deram-se as mãos no desenvolvimento d'ella. Estava uma rapariga!
Não pensei nunca em escrever; sei, tão pouco, que nenhuma novidade pode trazer ao mundo a minha prosa descuidada e frouxa. Fui sempre pouco estudiosa e nenhuma honra dei aos meus professores.
Tu segues fiando, De mim descuidada, Á bocca levando A linha delgada Que torces nos dedos! Do linho os segredos Tivera eu a posse, Que os sonhos provoca: Como me era doce, Se esse linho eu fosse, Sentir tua bocca! E emquanto na roca Tu passas fiando, No immenso desejo Que acorda o que vêjo E a mente traz louca, Ficarei sonhando: Se esse linho eu fosse, Como me era doce Morder-me tua bocca!
Já estavam os candelabros accesos na sala do banquete, quando entraram os Homeristas, para recitarem alternadamente os cantos de um Poema, a que deram o titulo de Os Piratas tyrrhenos; e em quanto declamavam, figuras mudas em um intermedio dramatico iam representando todas as situações descriptas: «A bella e joven Neéra banhava-se descuidada nas ribas de Naxos.
Encheo do mar azul a branca praia Meliso pescador de mil querellas; Meliso, que por Lilia arde e desmaia. Se tu queres que pene desejando, Se queres que no mar em fogo viva; Ardendo sempre estê, sempre penando. Vives dos meus cuidados descuidada: Coitado de quem traz a duvidosa Vida no mar e terra aventurada!
Entra hum Porteiro da Cana, e bate primeiro e diz: PORTEIRO. Traz, traz. Jesu! Quem'stá ahi? Ja vós, mana, ereis mamada: Para vos levar furtada Nunca tal ensejo vi. E vós estais descuidada! E meus descuidos que fazem? Vossos descuidos? cadella! Ah minh'alma! Sois tão bella, Qu'esses descuidos me trazem Dous mil cuidados á vela.
Quando desci da rocha escarpada, encontrei inesperadamente o corpo de Branca estendido na area. Era uma criança descuidada, adormecida; a onda que a tinha despido para namorar-lhe a alvura do corpo, viera deposital-a na praia. Ia a precipitar-me para ella, unil-a a mim no frenesim d'essa loucura. Tive medo! recuei sem encaral-a.
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