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Atualizado: 15 de julho de 2025
Isto não desbarata os bens, acho eu; ao mesmo passo que aligeira os cuidados da lida domestica, e reveza umas sensações por outras, tomando-as todas apraziveis. Não te parece? Sim... parece-me que a indole constrangida é o germen de grandes desgostos.
Não deixam os que ficam sua empreza, Mas o muito que bebem mal os trata, Que se o beber tomavam por defeza, Esse mesmo beber os desbarata. Alegres ficam todos sem tristeza, Já julgam a amizade por barata, E trocam seus enganos á porfia Pelo amor que do vinho lhes nascia.
Já foge o escondido de medroso, E morre o descoberto aventuroso. 90 Não se contenta a gente Portuguesa, Mas seguindo a vitória estrui e mata; A povoação, sem muro e sem defesa, Esbombardeia, acende e desbarata. Da cavalgada ao Mouro já lhe pesa, Que bem cuidou comprá-la mais barata; Já blasfema da guerra, e maldizia, O velho inerte, e a mãe que o filho cria.
Verás como do monte se desata A vagarosa fonte por penedos, Que pouco a pouco cava e desbarata; E como move os frescos arvoredos Favonio, que de flores pinta o prado; E como s'estão rindo os campos ledos. Ditoso o que do Ceo foi tão amado, Que no campo alcançou passar a vida, Livre de pena, livre de cuidado.
Nem vês hum Caſtelhano, que agrauado, De Affonſo nono Rei, pelo odio antigo Dos de Lara cos Mouros he deitado, De Portugal fazendoſe inimigo? Abrantes villa toma acompanhado Dos duros infieis que traz conſigo: Mas vê que hum Portugues com pouca gente O desbarata & o prende ouſadamente.
André Furtado de Mendonça vence a expedição que os inglezes e hollandezes enviaram ás Molucas; Salvador Ribeiro de Sousa conquista o reino de Pegu; Alvaro de Moraes desbarata em Colombo tres naus hollandezas, e como estes dezenas de factos eguaes e centenas de heroes!
65 "Com estas sojugada foi Palmela, E a piscosa Cezimbra, e juntamente, Sendo ajudado mais de sua estrela, Desbarata um exército potente: Sentiu-o a vila, e viu-o a serra dela, Que a socorrê-la vinha diligente Pela fralda da serra, descuidado Do temeroso encontro inopinado.
Se hum mal grande se alevanta N'hum coração que maltrata, A affeição se desbarata; Porque onde a ágoa he tanta O fogo d'amor se mata. E pois tive tal tenção, Perdoae, Senhora, a culpa Deste vosso coração. Não se alcança assi perdão D'erro que não tẽe desculpa. Ora pois assi tratais Quem em tanto risco pôs O amor que vós negais, Eu m'ausentarei de vós Onde mais me não vejais.
Eis nos bateis o fogo se levanta Na furiosa e dura artilharia; A gente A povoação Esbombardea, accende e desbarata. Ora é um combate entre as embarcações miudas dos dois contendores: Huns vão nas almadias carregadas; Hum corta o mar a nado diligente; Quem se afoga nas ondas encurvadas; Quem bebe o mar, e o deita juntamente. Arrombam as miudas bombardadas Os pangaios subtís.
Não ſe contenta a gente Portugueſa: Mas ſeguindo a victoria eſtrue, & mata A pouoação ſem muro, & ſem defeſa, Esbombardea, acende, & desbarata. Da caualgada ao Mouro ja lhe peſa, Que bem cuidou comprala mais barata: Ia blasfema da guerra, & maldizia, O velho inerte, & a mãy que o filho cria.
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