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Atualizado: 21 de junho de 2025
Em algum dos proximos capitulos veremos que a fórma imperfeita como os lançadores organisaram os roes da derrama dá motivo a iguaes hesitações e perplexidades que nos não deixam satisfeito, quanto ao sitio em que teve a sua operosa officina tipographica o celebre Germão Galharde, e onde vamos ainda encontrar a sua viuva.
Arvores, flores, que eu amava tanto, Como viveis sem mim? Nas longas vias, Que vou seguindo peregrino e pobre, Sob este rude céu, entre o ruído Dos odiosos folgares do sicambro, Do monotono som da lingua sua, Pelas horas da tarde, em varzea extensa, E ás bordas do ribeiro que murmura, Diviso ás vezes, em distancia, um bosque De arvoredo onde bate o sol cadente, E vem-me á idéa o laranjal viçoso E os perfumes de abril que elle derrama, E as brancas flores e os dourados fructos, E illudo-me: essa varzea é do meu rio, Esse bosque o pomar da minha terra. Aproximo-me; o sonho de um momento Então se troca em acordar bem triste, Como surge e se esvai por entre as nevoas Vulto indeciso nos cantares d'Ossian.
Onde o meu êrro viste, ou desvario, Que pôde merecer-te hum tal desvio? Pois as aves, que no ar cantando vôão, Não menos humas d'outras s'affeiçôão. A musica do leve passarinho Que sem concêrto algum sólta e derrama, De hum raminho saltando a outro raminho, Mostra que por amor suspira e chama.
Também passaste um dia ao pé do leito em que a mãe aquecia o filho ao seio. Não sentiste rumor que confessasse quanto afecto em silencio se derrama, transfundindo a quentura do sangue em outro sangue. E entretanto, fervorosa e muda, uma vida se consumia ali em outra vida.
Ella não sabe a luz suave e pura Que derrama n'uma alma acostumada A não vêr nunca a luz da madrugada Vir raiando senão com amargura! Não sabe a avidez com que a procura Ver esta vista, de chorar cançada, A ella... unica nuvem prateada, Unica estrella d'esta noite escura! E mil annos que leve a Providencia A dar-me este degredo por cumprido, Por acabada já tão longa ausencia,
A morgada falava do amanho das terras, do pezo da derrama, e ás vezes para variar, dizia: Ora não estar cá pelo Santo Amaro! Havia de gostar.
Aquella que por o ar com ligeireza As pennas de mil azas abre e cerra, E que com velocissima presteza Com outros tantos pés corre por terra; Aquella, que de sua natureza Não cuida em quanto diz se acerta ou erra, E d'huma em outra boca se derrama: Aquella, emfim, a quem chamamos Fama;
Atiça, ó moço, a moribunda chama Dessa faminta, sordida candêa, E encostado á parede cabecêa, Posta de guarda ao pé da minha cama. Se o sono, que em meus olhos se derrama, E os languidos sentidos me encadêa, Tentar com sonhos esta pobre idéa, Em altos gritos por meu nome chama: Assenta-me na cara essas mãos frias: Pois ves o fructo, que sonhando tiro, Corta em raiz traidores fantasias.
Eſta prouincia, cujo porto agora Tomado tendes, Malabar ſe chama, Do culto antigo os Ydolos adora, Que ca por estas partes ſe derrama: De diuerſos Reis he, mas dum ſo fora Noutro tempo, ſegundo a antiga fama, Saramâ Perimal foy derradeiro Rei, que este Reino teue vnido & inteiro.
Não viram como os alvazires propozeram logo uma derrama, e juraram a Rui Pereira que teriam antes de um mez a nado algumas naus e outras se armariam dos melhores navios do commercio com Flandres?! Estão inchados com o valimento que lhes dão. Por ahi se conhecem os vilões...
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