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Atualizado: 21 de outubro de 2025
E á tarde quando o sol, extraordinario Rubens, Na fantasmagoria esplendida das nuvens, Colorista febril, lança, desfaz, derrama O topasio, o rubi, a prata, o oiro, a chama, Elle ia então sosinho, alegre intemerato, Conduzindo a beber ao tremulo regato, A golpes de verdasca e gritos estridentes, N'um ruidoso tropel os grandes bois pacientes.
Que é dessa alvura que vestia a terra? Que é da brancura que a purificava?!... Uma sombra turvou a imensidade. Como se os astros desmaiassem timidos e um estranho terror os apagasse, afrouxa e hesita a sua claridade e quanta brandura e calma ela derrama.
Tornou-se famoso na Europa o meu leito, d'um gosto exuberante e barbaro, com a barra recoberta de laminas d'ouro lavrado, e cortinados d'um raro brocado negro onde ondeam, bordados a perolas, versos eroticos de Catullo; uma lampada, suspensa no interior, derrama alli a claridade lactea e amorosa d'um luar de verão.
Ricatti o grande Te abraça terno com silencio augusto, Sobre teu rosto lagrimas derrama; Do Sabio velho a candida ternura Mais te explica, e te diz, que o louro, o premio Que Berlin te mandou, promette o Sena.
Pelo musgoso atalho da floresta, entre o tojo bravio e urzes austeras, fui saciar meus olhos na beleza e reanimar o corpo na carícia que o sol esquivo e brando de Dezembro frouxamente derrama através da espessura do pinhal. A custo ia abrandando o frio da manhã. São curtas nesse tempo as horas tépidas.
Pois bem: cinco annos depois de ter começado a funccionar esta parochia, ainda a grande maioria das vias públicas que lhe sulcavam o territorio carecía de denominações, ou os lançadores, freguezes nella, e que haviam formado os roes da voluntaria derrama, lh'os não conheciam.
O lyrio que á sombra nasce, Quando te sente e te aspira, Não sabes como delira!! Não tens visto tanta vez Naquella timida face Redobrar a pallidez? E o rouxinol namorado Que, assim que a lua derrama Seu doce clarão no val Por entre a viçosa rama, Desprende a voz immortal Improvisando inspirado O seu hymno nupcial Á noiva que Deus lhe ha dado!
Vae-te, Esprito gentil, desta baixeza; As azas abre ja, ja a luz derrama; Vôa com desusada ligeireza Onde o teu Bem t'espera, onde te chama. Verás baixa do mundo a mór alteza; Verás qu'engana mais a quem mais ama; E lá do teu Amor, cá suspirado, O fructo colherás tão desejado.
Esse ser estranho que ele próprio criou e que na tela genialmente lhe derrama a alma, Luar, cheio d'ancia, conservar quer no seu espirito e transformando-se, então, em ondas de volúpia a sua paixão ardente, a paixão da dôr, como laços infernais as lança ao artista que num turbilhão de fôgo, o fogo da sua paixão, todo arrebatar quer para a sua alma!... Uma luta intima, obscura se gera!
Solta hum surrizo dos purpureos labios E assim começa a me fallar benigna. "Tens cheio o coração de ignoto fogo, A quem mortaes no Mundo amor chamárão, E a quem puro prazer nos Ceos se chama. Este puro prazer do gozo alheio Tóma força, e principio, e tudo a todos Se apraz de ser, e se derrama inteiro.
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