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Atualizado: 6 de junho de 2025


Posto ao lado de Marilia Mais que mortal me contemplo: Deixo os bens, que aos homens cegão, Sigo dos Deoses o exemplo: Amo virtudes, e dotes; Amo em fim, prezado Alceo, Bens, que valem sobre a terra, E que tem valor no Ceo. Eu, Glauceste, não duvido Ser a tua Eulina amada Pastora formosa, Pastora engraçada.

Como iſto diſſe o Padre poderoſo, A cabeça inclinando, conſentio No que diſſe Mauorte valeroſo, E Nectar ſobre todos eſparzio: Pelo caminho Lacteo glorioſo, Logo cada hum dos Deoſes ſe partio. Fazendo ſeus reaes acatamentos, Pera os determinados apouſentos.

AGRARIO. Vós semicapros deoses do alto monte, Faunos longevos, Satyros, Sylvanos; E vós, deosas do bosque e clara fonte, E dos troncos que vivem largos anos; Se tendes prompta hum pouco a sacra fronte A nossos versos rusticos e humanos, Ou me dae ja a capella de loureiro, Ou penda a minha lyra d'hum pinheiro.

Quando vires igualmente Do caro Glauceste a choça, Onde alegre se juntavão Os pouco da escolha nossa, Pondo os olhos na varanda Tu dirás, de mágoa chêa: Todo o congresso alli anda, o meu Amado não. Mandarás aos surdos Deoses Novos suspiros em vão.

A vingança queria mais: arrancava os dois olhos, e não se saciava. Na Thracia, em Grecia e Roma, nas Gallias, na Germania, em toda a terra houve tempo em que os inimigos captivos eram sacrificados aos deoses, e estrangulados pelos sacerdotes do altar.

A quanto he justo, mais se dobra; Nem igual obra C'os mesmos Deoses Do cáro Ceo. Este foi sempre O genio seu. Sóbe ao Ceo Venus N'hum carro ufano; E cahe Vulcano Da pura esfera, Em que nasceu. Este foi sempre O genio seu. Mas não me rouba, Bem que se mude, Honra, e virtude: Que o mais he della, Mas isto he meu. Este foi sempre O genio seu.

Eſtas palauras Iupiter dezia, Quando os Deoſes por ordem reſpondendo, Na ſentença hum do outro difiria, Razões diuerſas dando & recebendo. O padre Baco, ali nam conſentia No que Iupiter diſſe, conhecendo Que eſquecerão ſeus feitos no Oriente, Se la paſſar a Luſitana gente.

Senhor, de que se acha mal O Principe, ou que mal sente? Senhor, sei que está doente; Mas sua doença he tal, Qu'entender se não consente. Os Physicos vem e vão, Huns e outros a meude, Sem o poderem dar são. Quanto mais cura lhe dão, Então tẽe menos saude. O Pae anda em sacrificios Aos deoses, que lhe dem A saude que convem; Dizendo que por seus vicios O mal a seu filho vem.

Discreto amigo, amigo verdadeiro, Tu fostes dos humanos o primeiro, Que me soube vencer: eu que algum dia Nem a razão, nem Deoses conhecia, Hoje a razão abraço, os Deoses temo; Tu me fizeste hum novo Polyfemo. Convence-te a razão, porque és humano, Que a razão não doma o bruto insano. Oh grande, oh raro exemplo d'amizade! Oh coração, gerado de piedade!

Nymphas, a quem os deoses concedêrão Destes sagrados bosques a morada, E em quem tamanhas graças escondêrão; Se aquella piedade costumada, De que mais vos prezais, não esquecestes, Que sempre foi de vós tão venerada; Se ja d'alheio damno vos doestes, Do vosso proprio vos doei agora, Pois com Natercia todo o bem perdestes.

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