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Atualizado: 4 de junho de 2025
Classificando os abusos de imprensa em abusos contra a segurança do estado, a religião, a moral pública e a honra dos cidadãos, declarava que nenhuma dúvida teria de aprovar uma lei que definisse com clareza esses delictos e lhes applicasse penas severas, provendo tambem á organisação de tribunaes adequados ao seu julgamento.
Esta adaptação será facil, contra o que julga a antropologia criminal, que admitte a evolução anthropologica e social e nega a evolução anthropologica e social dos criminosos, que, sabendo que a symbolica juridica mostra bem que a origem da propriedade foi a conquista e que a origem da successão foi o culto dos mortos, chama aos attentados contra a propriedade delictos naturaes.
A area communis comprehendia ainda a grande porta da entrada, porta maior, o pretorio onde se julgavam os delictos, a prisão, finalmente o pombal, o forno para cozer o pão, e n'alguns tambem o moinho. Celleiros. Os celleiros, annexos á area communis, eram verdadeiros edificios monumentaes.
Os prêsos foram conduzidos sem o maior incommodo até o castello da Foz. Louvor aos patriotas Portuenses que mostraram que, em generosidade e tolerancia, não são inferiores aos Parisienses. No nosso paiz ha muito que a pena de morte por delictos politicos se reputa extincta. Costumamos marchar sempre na vanguarda do Exercito da liberdade e civilisação.
José Droz. Dezasete annos depois. Porto 1879. 1 vol. Curso de litteratura portugueza. 2º volume. Lisboa 1876. 1 vol. Delictos da mocidade. Porto 1889. 1 vol.: Carta de C. C. Branco. Os pundonores desaggravados, poemento . O juizo final e o sonho do inferno, poema . Communicado. Principios para uma consequencia. Sentimento. Uma noite no cemiterio. Algumas flores para um triumpho.
Não teve força nem coragem el-rei Dom João III para reprimir as tuas ambições e castigar os teus delictos. Pois desempenho eu os deveres do rei! Para bem do povo e desaggravo da humanidade faz-se mister que desappareças da face do mundo e que tambem desappareça comtigo essa ordem de viboras e de tigres que para desdita nossa introdusiste de Roma nos reinos de Portugal.
Bohemia do Espirito. O estudo sobre Luis de Camões tem, pelo menos, uma passagem, que se não lê nas impressões anteriores, e que se refere ao Sá de Miranda da sr.ª D. Carolina Michaëlis. Delictos da mocidade. Além da edição especial que ficou apontada, ha uma outra, em papel Japão tambem, mas sem as letras capitaes a côres. Possue um exemplar o meu amigo dr. A. A. de Carvalho Monteiro.
Se acaso não estou no fundo Averno Padece, ó minha bella, sim padece O peito amante, e terno, As afflições tyrannas, que os Preceitos Arbîtra Rhadamantho em justa pena Dos barbaros delictos. As Furias infernaes, rangendo os dentes Com a mão descarnada não me applicão As raivosas serpentes. Mas cercão-me outros monstros mais irados: Mordem-me sem cessar as bravas serpes De mil, e mil cuidados.
Dahi tambem o atacá-lo systematicamente, afeiando-o de todos os delictos, em que não deixou de figurar a pecha das mais ruins ingratidões, as já classicas ingratidões dos reis! Quer dizer, consciente ou inconscientemente, foi, como todos os pamphletarios, um Orpheu da Rua, pelo menos até se sentir sacudido por ella.
Acolheu Innocencio de bom grado os prelados portuguezes, predisposto já em seu favor pelas negociações anteriores, expoz o assumpto ao concilio, e na semana immediata ao encerramento d'essa notavel assembléa, expediu aos barões, concelhos, cavalleiros e povo de Portugal uma bulla, declarando os varios delictos praticados por D. Sancho, e nomeando para a regencia do reino o conde de Bolonha.
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