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Ao cahir da tarde, accommettia-o uma febre intensa, que o fazia delirar. N'essas crises, deitado de costas; com as faces affogueadas e os olhos muito brilhantes e fixos n'um ponto vago, o doente falava e gesticulava, proferindo repetidas vezes o nome da mãe e da Lena. D. Bernardo, sentado ao lado, perguntava-lhe com voz carinhosa: Tu que dizes?

Aquele olhar tão triste, Onde ia, feito em lagrima, o que eu sou, Isto é, tudo o que existe, No instante em que pousou, Relampago do Além, Sobre ti, meu querido e pobre Anjinho, deitado na cama e tão doentinho, Cercado da afflicção de tua Mãe; Esse olhar fez-se eterno, Em meus olhos ficou: é luz do inferno Que tudo me alumia... Parece a luz do dia!

Se ella quizesse fazer caso de mim, teria deitado inculcas para me encontrar. Diga-me porém uma coisa... Como foi que mudou de nome? A primeira casa em que eu servi era na praça dos Romulares. A senhora chamava-se Maria; a menina tambem. Começaram a embirrar com o meu nome, que fazia confusão, diziam ellas. Talvez não gostassem que eu tivesse um nome igual ao seu.

Era n'uma bella noite de Junho; fui encontral-a sentada na sua cadeira á Voltaire, tendo a seus pés, deitado em um cochim, o seu cãosinho querido; os olhos tinha-os semi-abertos, um sorriso nos labios, e parecia respirar com prazer a aragem, que, embalsamada pelas flôres do jardim, se coava pela janella meia aberta.

Entrou D. Perpetua, de manto, o rebuço deitado para traz, ajudou-a a vestir a saia de merino, atou-lhe o capuz á cintura e deitou-lh'o pela cabeça, emquanto ella se despedia, abraçando-a e beijando-a: Perdôe-me o passo que vou dar, e peça a Deus que me faça feliz. Não o serás! exclamou o pae porque eu te amaldiçôo!

Saltou da cama, vestiu um roupão, calçou as chinelinhas de setim côr de rosa, bordadas a branco e ouro, que estavam sôbre o tapête, e correu logo, assustada, inquieta, enquanto o marido, alarmado, se levantava tambêm, vestindo-se atarantadamente. Que tem o menino? perguntou Júlia, abrindo a porta da alcôva. Onde está êle, onde o deixou você? Deitado no berço... Está um pouco desassossegado...

N'ella estava a mirar-se, orgulhoso, o proprietario, ali deitado, á popa, em fina rede branca de fio de carretel. Eis a sua maior dita, viajar no pequeno hiate, veleiro e gracioso.

uma córta direito: a lei da morte é egual. Para calcular-lhe o effeito vou, deitado no meu leito, dormir um somno real. ASSIM

Ver-se-ha nella hum suor que manifeste Como em carne vem Deos, para que o veja Homem toda esta máchina terreste; Rei justo, que dos corpos e almas seja Juiz; e quando o mundo cego e inculto Sôbre espinhos crueis deitado seja, Todo vão simulacro e gentil culto Ousará engeitar a gente; e guerra Fará co'o mar o fogo, e cru tumulto.

Apesar de na vespera se ter deitado tarde, como o leitor sabe, Cecilia não sentia somno. Parecia-lhe estar ainda experimentando o atordoamento do baile. Lembrava-lhe tudo quanto Carlos lhe dissera, e o mais que de Jenny tinha sabido, e affligia-se então. Depois vinham as reflexões de Fortunato, depois as palavras do pae e os episodios que de Carlos Whitestone referira. A final cedeu ao somno.

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