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Atualizado: 12 de julho de 2025
Pois aquella grande bebeda da mulher do retrozeiro, que mora defronte de mim, não foi dizer ao meu Antonio que eu, quando era moça... em nome do padre, e do filho, e do espirito sancto... Cal-te bôca... Olhe que sempre! Ninguem diga que está bem! Uma desavergonhada assim!
Mathias, defronte de mim, fazia-me de vez em quando uma festinha na cara, e dizia: «Ora cá vamos.» Uma tarde, ao escurecer, parámos de repente n'um sitio ermo, onde havia um lamaçal; o liteireiro, furioso, praguejava, sacudindo o archote acceso. Em redor, dolente e negro, rumorejava um pinheiral. O snr. Mathias, enfiado, tirou o relogio da algibeira e escondeu-o no cano da bota.
Defronte elevavam-se azues e sem mancha, como feitas d'um só bloco de pedra preciosa, as montanhas de Moab.
Força é pois ir buscar outro caminho! Lançar o arco de outra nova ponte Por onde a alma passe e um alto monte Aonde se abre á luz o nosso ninho. Se nos negam aqui o pão e o vinho, Avante! é largo, immenso esse horizonte... Não, não se fecha o mundo! e além, defronte, E em toda a parte ha luz, vida e carinho!
E, dizendo isto, Christina abriu para traz as portas das janellas e correu as cortinas. A estrella da manhã, Venus, aquella brilhante e ao mesmo tempo suave estrella, que umas vezes assiste no crepusculo ás melancolias da natureza, outras vezes na aurora ao renascimento dos seus jubilos, scintillava mesmo defronte do leito de Magdalena. Vês? disse Christina.
Estanciei nas visinhanças d'aquelle sitio, até alta noite; e só depois das onze horas pude vencer a resistencia magnetica que me lá prendia. Passando, outra vez, defronte da casa, vi uma janella corrida, e um vulto n'ella. Eu passava tão subtilmente que Felismina só me viu quando eu estava em frente d'ella. O encontro fôra uma surpreza para mim.
Estes bancos, que havia na idade media em todas as egrejas de primeira e segunda ordem, estavam regularmente no presbyterium, do lado da Epistola defronte do tabernaculo, e apresentavam uma certa analogia com as cadeiras do côro. Conforme as prescripções lithurgicas, distinguia-se por uma grande simplicidade; eram lisos e sem subdivisões.
Elrei, habitualmente alegre, se assentára triste na cadeira de espaldas, unico movel do aposento, e encostára a cabeça sobre o punho cerrado: D. Leonor, posto que naturalmente loquaz , assentada no estrado defronte de D. Fernando, conservava-se tambem em silencio: em pé, um pouco atraz da cadeira d'elrei, o donzel querido de D. Leonor, com os olhos fitos nella, esperava attento as determinações de sua senhora: ao longo da sala o conde de Barcellos e D. Gonçalo Telles passeavam lentamente, conversando em voz submissa e pausada.
Deixemos! redarguiu Manuel Coutinho sentando-se no banco defronte da porta. Minutos depois outro relampago menor allumiou o campo, e á luz d'elle viram vir correndo ennovellado direito ao moinho um vulto, que mais parecia na velocidade um furacão, do que um homem. Oh lá! disse em voz cheia o moleiro. Castelhanos por aqui á meia noite?! Quem temos?
Convém, primeiro, saber quem é este cavalheiro, que salta garbosamente d'uma carruagem com uma dama vestida de branco, defronte do theatro de S. Carlos, em Lisboa, em uma noite de fevereiro de 1838. Por não apurar impaciencias, diga-se tudo já. Este cavalheiro é Luiz da Cunha e Faro. Aquella dama é... Nem tanta bondade! Não se póde dizer, por ora, quem é a dama.
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