Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !

Atualizado: 11 de junho de 2025


Não sei que outro mal profundo Inda a desgraça me guarda, Se me tirou em Anarda O que tem de bom o mundo! Foi este golpe tão fundo, Que outro não tem que me faça: Se em levar-me o gesto, e a graça De huns olhos, por quem vivia, Me fez quanto mal podia, Não sei que quer a desgraça! Debalde outros gostos pintas, Amor, para cativar-me: não tornas a enganar-me, Por mais, e mais que me mintas.

Assim, a observação permitte affirmar que não o perseguido nunca formúla a pergunta: Porque me perseguem? mas que, interrogado n'este sentido, invariavelmente responde: Não sei. O absurdo de uma perseguição sem causas, de uma hostilidade immotivada não choca esta ordem de doentes; e é debalde que se tenta dirigir-lhes a attenção para o exame de um assumpto que parece não os interessar.

Mas debalde, por detraz dos vidros defumados, os seus olhinhos agudos esquadrinharam anciosamente o carão espesso do mano e a face pallida d'Amaro. Os dois sacerdotes estavam impenetraveis como duas janellas fechadas.

Debalde se passaram annos e annos, e o destino sem se compadecer da sua desventura. Os dezeseis vintens que pouco mais ou menos lhe rendiam as inscripções, juntos aos ganhos que os seus bordados lhe produziam, eram mais do que sufficiente para o seu alimento. Infeliz de todo não se considerava D. Marianna, e ingrata seria para com Deus se da sua sorte se queixasse.

Ai! nem paz cabe nos mortos! Entre as campas Ainda habita o remorso. Embalde, espectro, Te curvas ante as aras que insultaste: Debalde imploras o perdão celeste. Expiraste: o perdão morreu comtigo.

Frederico levantou-se d'um impeto, e correu para o sitio d'onde partia o brado; na escuridão topou um homem que fugia, estendeu as mãos e afferrou-se-lhe ao pescoço. O resto sabem-n'o os leitores. D. Marianna, que, sentada no sophá, vestida, enfeitada, e collocada na sombra, debalde esperava a promettida visita, correu ao jardim, ouvindo o grito, e encontrou os criados.

A violencia da chamma, que vai a consumir-te, não igualará jámais os fógos, que me tem abrazado por ti... A estas palavras o fumo lhe tira a respiração: o Barão sobresaltado debalde procura salvar-se. Bem depressa a chamma sahe pelas janellas: correm a soccorrellos; arrombão-se as portas; porém he tarde: estes Esposos se achão prostrados, e meios consumidos.

Tivessem-se os trabalhadores apossado do govêrno das relações internacionais, e debalde se teria provocado a guerra e as suas calamidades, de cuja responsabilidade os trabalhadores não podiam livrar-se.

Debalde o servo ingrato No te derribou E os restos te insultou, Oh veneranda cruz: Embora eu te não veja Neste ermo pedestal;

Mas, por azar, debalde o Silveira esperou! nem ela nem ninguêm da família baixou a comer.

Palavra Do Dia

curvar-me

Outros Procurando