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Atualizado: 26 de junho de 2025


A qual como quer que, como virtuosa o refusasse, por não quebrar sua verdade, e mais a determinação d'El Rei D. Duarte seu marido; porém como importunada e induzida lh'o fizeram consentir.

Isto procurãmos com a maior diligencia, referindo nos escrupulosamente, e com toda a pontualidade á que se publicou em Nantes em o anno de 1644, por Guillelino do Monnier, Impressor d'el Rei; e não se encontrará mudança, nem a menor alteração em accrescentamento, ou falta, porque; tudo vai como nella está, por excepção de alguns poucos, e leves descuidos da impressão, que pareceu acertado emendar.

HUM PASTOR. HUM BOBO, filho do pastor. FLORIMENA, pastora. DOM LUSIDARDO, pae de Venadoro. DOLOROSO, amigo de Vilardo. Hum Fidalgo Portuguez, que acaso andava nos Reinos de Dinamarca, como por largos amores e maiores serviços, tivesse alcançado o amor de huma filha d'el Rei, foi-lhe necessario fugir com ella em huma galé, por quanto havia dias que a tinha prenhe.

Um navio, o Victoria, consegue tocar em Timor, e, commandado por Sebastião d'el Cano, seguir derrota pelo cabo da Boa Esperança, refazer-se de aguada em S. Thiago de Cabo Verde, e entrar a 7 de setembro de 1522 no rio d'onde partíra quasi tres annos antes, tendo feito uma volta completa em roda da terra.

E sendo presentes em conselho os Infantes e o conde de Barcellos seu irmão, e o Infante D. Pedro propoz logo primeiro dizendo: «Senhor irmão, e honrados senhores fidalgos que aqui estaes, bem vêdes que a nova idade d'El Rei nosso Senhor assi n'elle, como nos outros meninos, é sojeita a muitos casos e desastres, de que Deus nosso Senhor o guarde e defenda.

Sei tambem mui bem cozer Uns borzeguins Cordovezes; Todos os trajos Francezes Quemquer os quer ja trazer. Os que não tem que comer Fazem trajos mui prezados, Ficão pobres, Lazarados Por outros enriquecer. Que finge a modo Pastoril. Vejo, vejo; direi, vejo, Agora que estou sonhando, Semente d'el Rei Fernando Frazer um grande despejo.

N'este anno era tratado e concordado casamento entre a Infante D. Caterina, irmã d'El Rei, com D. Carlos, Principe de Navarra e d'Aragão; e porque o dito Principe falleceu, foi a dita Infante levada ao mosteiro de Santa Clara de Lisboa, e sendo concertado depois casamento entre ella e El-Rei D. Duarte de Inglaterra, ella adoeceu de febre, e com nome de mui honesta e virtuosa Princeza falleceu no mesmo mosteiro, e foi seu corpo trazido ao mosteiro de Santo Eloi de Lisboa, onde na capella da mão direita jaz mui honradamente sepultada.

E porém o Infante lastimando-se muito dos agravos e desfavores d'El Rei, e confiando muito em sua innocencia recusava muito de o fazer, afirmando-se «que tão novo meio, segundo as cousas estavam não era com fundamento de seu bem, mas que El-Rei com astucia de seus imigos lhe lançava esta cilada de mal, para que n'ella o tomassem como perdão, nascido e causado da confissão de suas culpas e crimes que elle não tinha, com que ao mundo justificassem depois os males passados que lhe ordenaram, e corassem os que ao diante lhe queriam fazer.

Mas, como quer que n'isto entrassem grandes homens, e de muita auctoridade, porém seus signaes e juramentos tiveram d'hi a pouco pouca firmeza; todos os mais se desdisseram e acostaram á banda do Infante D. Pedro e dos outros Infantes que foram com elle; porque n'aquelle tempo todo o reino finalmente estava á vontade e disposição dos filhos e netos d'El Rei D. João.

Foi seu corpo logo metido em um ataude, e posto sobre uma azemola que com cruzes, tochas, e clerigos foi pelo conde de Monsanto, que hi era, e por outros fidalgos levado ao mosteiro da Batalha, e enterrado na casa do cabido, onde jaz até haver sua solemne merecida sepultura. Das feições, bondades e virtudes d'El Rei D. Affonso

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